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Bernal fica furioso com resultado de sindicâncias sobre invasão

Edivaldo Bitencourt | 26/07/2014 07:00

Táxi – Três anos após não ter reajuste, a tarifa do serviço de táxi vai ter aumento em Campo Grande. O reajuste foi autorizado pelo prefeito Gilmar Olarte (PP) e será publicado no Diário Oficial da próxima semana.

Fatalidade – O diretor presidente da Agetran, Jean Saliba, confirmou o reajuste. Ele explicou que o decreto seria assinado ontem, mas a medida foi suspensa por causa da morte trágica do presidente da MSGás, Lúcio Murilo Fregonese Barros, ocorrida na quinta-feira.

Bandeira não muda – Olarte também falou sobre o reajuste na tarifa. No entanto, ele explicou que o aumento “não é na bandeira nem na tarifa”. “Vai ser uma mudança na quilometragem”, destacou. O último aumento ocorreu em julho de 2011.

Irritado – O ex-prefeito e candidato a senador Alcides Bernal (PP) ficou irritado com as conclusões feitas pela comissão de sindicância. Ele discorda da acusação de que orquestrou e articulou a invasão dos órgãos públicos para dar sumiço aos documentos.

Má resposta – Bernal foi procurado para falar sobre a denúncia durante todo o dia de ontem. Ele reagiu atacando a imprensa e vociferou: vocês são “covardes, caluniadores, perseguidores, preconceituosos”.

Hino – O prefeito da Capital cantou o Hino da Bandeira durante a entrega de uniformes. Ele perguntou aos estudantes: vocês sabem que hino é esse? Eles reagiram: “da bandeira”. O progressista quis saber quem sabia cantar. “Nãoooo!!!”, gritaram, em coro os meninos e meninas.

Saia justa – Olarte ficou em uma saia justa com a garotada ontem de manhã. Ele perguntou se eles gostaram do tênis. Os estudantes responderam que não tinham recebido os sapatos. Eles também não receberam as meias.

Surpresa – O prefeito e a secretária municipal de Educação, Ângela Brito, prometem uma “surpresa” no kit do uniforme escolar em 2015. No entanto, os dois reforçaram o mistério. Segundo Olarte, essa é uma forma de educar as crianças: criar expectativa.

Santa Casa – A Prefeitura assina na segunda-feira o convênio para repassar R$ 750 mil para a Santa Casa de Campo Grande. Em crise, o hospital deve fechar com déficit mensal de R$ 2,3 milhões no segundo semestre após o reajuste de 8% para os trabalhadores da enfermagem.

Presente na TV – O presidente da Santa Casa, Wilson Teslenco, chegou a informar que não estava no hospital na manhã de sexta-feira. No entanto, assim que a equipe da TV Morena chegou ao local, ele foi encontrado para dar entrevista.

(colaboraram Kleber Claujus, Aline Araújo e Renan Nucci)

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