Chuva ‘mela’ tudo, reclama Marquinhos
Chove, chuva - O mau tempo que tem prejudicado a operação tapa-buracos também “melou” outros programas dos campo-grandenses. Marquinhos Trad que o diga: o prefeito contava das 8h30 à meia-noite de quarta-feira (27) foi pego na Cidade do Natal pela chuvarada que caiu sobre a cidade. “E pensei ontem que não ia chover”, comentou.
Cirúrgico - Falando no tapa-buracos, o prefeito recorreu aos “ensinamentos” da filha, cirurgiã-dentista, para explicar as mudanças técnicas no serviço, que antes usava asfalto frio. “É como tapar uma cárie com cera de farmácia. Estamos fazendo a abertura, limpeza e assepsia dentro”, afirmou Marquinhos, referindo-se ao uso de massa quente.
Compromisso - Principal nome do PSD, Marquinhos deve retomar em janeiro as conversas com o suplente de deputado estadual Coronel Davi, hoje filiado ao PSC –e que exerceu mandato até dezembro, quando o titular, José Carlos Barbosa (PSB), deixou a Secretaria de Justiça e Segurança Pública rumo ao Legislativo estadual.
Dissidente - “[David] É um bom nome, íntegro e fiel às suas convicções. Isso ficou provado na votação da reforma da Previdência na Assembleia”, elogiou o prefeito. Servidor público estadual, o Coronel Davi havia dito que votava alinhado com o funcionalismo, mesmo integrando a base de apoio ao governador Reinaldo Azambuja (PSDB).
Réveillon - Marquinhos Trad e sua família vão passar o Réveillon entre a Cidade do Natal e a avenida Fernando Corrêa da Costa, onde voltará a ser realizada a festa popular. Depois, encara alguns dias de trabalho no início de 2018, antes das férias –que vão de 7 a 16 de janeiro, em local que o prefeito vem mantendo sob sigilo.
Sem carne – Faltando três dias para o fim de 2017, a Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou projeto de lei que institui a “Segunda sem Carne”. A proposta, se sancionada, proíbe a venda de carne e seus derivados em bares, restaurantes, escolas e órgãos públicos. O texto é do deputado Feliciano Filho (PSC) conhecido pelo ativismo em defesa dos direitos dos animais.
Repúdio – A reação em Mato Grosso do Sul, Estado que tem como um dos pilares da economia a venda de carne para outros Estado e também a exportação do produto, foi imediata. Representante de pecuaristas, a Acrissul (Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul) enviou a imprensa nota de repúdio.
Inconstitucional - Para a entidade, o projeto viola a Constituição Federal, que “garante o livre mercado de produtos lícitos no território brasileiro”.
Valendo - Reinaldo Azambuja (PSDB) já pode começar 2018 com um orçamento novo em folha. Nesta quinta-feira (28), foram publicados em suplementos do Diário Oficial do Estado as leis que oficializam as receitas e programação de gastos do Estado para o ano que vem e a segunda revisão do PPA (Plano Plurianual), que traça diretrizes para a gestão até 2019.
Em caixa - Como informado pelo Campo Grande News durante o esforço concentrado da Assembleia Legislativa, o orçamento do Estado para 2018 estima receitas totais de R$ 14,49 bilhões. Do montante, R$ 10 bilhões virão de receitas próprias, e o restante será resultado de repasses, convênio e transferências.
(Com Anahi Zurutuza)