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Jogo Aberto

Finanças melhoram e buracos seguem em 100 dias de gestão

Priscilla Peres | 10/04/2017 06:00

Tramites - O ex-senador Delcídio do Amaral (ex-PT-MS) deve se apresentar na Seção Judiciária do Estado do Mato Grosso do Sul, no dia 11 de maio para prestar depoimento como testemunhas de acusação em ação penal do STF (Supremo Tribunal Federal) contra a senadora GleisiHoffmann (PT-PR).

Pós Lava Jato - De acordo com o Estadão, Delcídio será o primeiro de oito testemunhas a ser ouvido. Eles devem falar na ação que além de Gleisi, investiga o ex-ministro Paulo Bernardo e o empresário Ernesto Kugler Rodrigues, acusados de solicitar e receber R$ 1 milhão de esquema de corrupção na Petrobras para a campanha de Gleisi ao Senado, em 2010.

Reconhecimento - Em evento sexta-feira (07) em Coxim, o presidente da Assembleia Legislativa, Junior Mochi (PSDB) se emocionou ao falar da parceria de trabalho que tem com o senador Waldemir Moka (PMDB). “Nas horas de dificuldade é que a gente precisa ter os companheiros, que tenham credibilidade. Porque isso é importante”.

Parceria - Em sua página no Facebook o senador respondeu o deputado. “Eu me emocionei com as palavras do deputado estadual Junior Mochi. Tive que me segurar. Agradeço muito ao amigo e companheiro pela confiança em nosso trabalho e, sobretudo, por nossa correção no exercício dos mandatos populares”.

Diferenças – Ontem, tanto PT quanto PSDB realizaram eleições para definir a nova formação de suas diretorias no Estado. Em Campo Grande, o clima das disputas foram completamente diferentes. Entre os tucanos, o pleito começou definido, pois houve apenas uma chapa inscrita. Já nos petistas, houve embate entre três candidatos.

Três meses depois – O prefeito Marquinhos Trad (PSD) completa 100 dias de gestão nesta segunda-feira, em meio aos problemas que não acabam. Buracos pelas ruas e crise nas finanças despontam como as principais adversidades do gestor que afirma ter tido que 'ressuscitar a máquina pública'.

Nova celebridade – O militante petista e ex-BBB, Ilmar Fonseca, o Mamão, marcou presença na casa de leis municipal em apoio a um dos candidatos. Apesar da quantidade de pessoas pedindo foto e querendo comentar sobre o programa, ele deixou claro que isso faz parte do passado e não mais falará sobre o assunto.

Estratégia – De acordo com o advogado sul-mato-grossense, sua participação atingiu o objetivo traçado, que era conseguir visibilidade política e ficar pelo menos três semanas na casa do programa. “Não fui pela grana, estava ali para discutir com o público e demarcar um espaço político”, justificou Ilmar.

Clássico – Votada em regime de urgência e com plenário quase vazio, vereadores aprovaram na última sessão da Câmara Municipal de Campo Grande um projeto que figura entre os clássicos: mudança de nome de rua. O curioso é que foi a primeira proposição dos próprios vereadores aprovado pela atual legislatura, que não seja de iniciativa do Executivo nem da mesa diretora.

Homenagem –  O fato ainda teve o adicional de o homenageado ser pai de um dos parlamentares, o empresário Wilson Matto Grosso, pai do vereador João César Mattogrosso (PSDB), que, em princípio, não teve nada a ver com o projeto.

(Colaborou Richelieu de Carlo)

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