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Jogo Aberto

Marquinhos planeja férias em família

Marta Ferreira | 24/11/2017 06:00

Gente como a gente – O prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad, vai tirar férias para viajar com a família, mas ainda não definiu quando. O tempo de descanso, afirma, é uma cobrança das filhas. Ele vai esperar dar o prazo de 12 meses no trabalho, para depois descansar.

Preciso – Marquinhos diz que, além disso, ele mesmo está sentindo necessidade de parar. Contando 2017 e o ano anterior, de campanha eleitoral, diz que são 2 anos sem férias.

Criticado – O vereador Vinicius Siqueira (DEM) comprou briga com alguns colegas ao afirmar, com ironia, que deram um “presente” para Campo Grande autorizando a mudança da cobrança da taxa de lixo, que agora poderá ser transferida da fatura do IPTU para a de outros serviços.

Silêncio – Depois das falas dos vereadores, Vinicius não abriu mais a boca. Entre os que o criticaram, mesmo que veladamente, está o presidente da Câmara, João Rocha.

Indiretas – Sem citar o nome de Siqueira, mas claramente se dirigindo a ele, parlamentares afirmaram que faltou ler o projeto, argumentando não se tratar de uma nova taxa. A explicação é que o valor, que era cobrado integralmente no imposto, será diluído mensalmente em uma fatura de serviços, que pode ser a de água ou a de luz.

Nunca vi - Em dia de sessão tumultuada, o deputado Zé Teixeira (DEM) definiu a sessão de ontem como algo inédito. Afirmou que em todos os seus mandatos, já tinha visto discussões e ofensas no local, mas nunca invasão ao plenário, com os manifestantes sentados nas cadeiras dos deputados, como aconteceu durante protesto para impedir a votação da reforma da previdência estadual.


Sem trégua - Os manifestantes ficaram das 9h30 até as 12h30 no plenário, com a sessão suspensa. Quando aparecia algum deputado na mesa diretora, era vaiado e ouvia vários gritos de guerra.

Bate-boca - Lídio Lopes (PEN) foi um dos que apareceram no local e logo recebeu várias ofensas e vaias. Ele chegou até a ter uma leve discussão com alguns manifestantes, mas logo resolveu sair do local para evitar confusão.

Alvo errado - No final da manhã, quando já tinha acabado a sessão, Lidio foi novamente conversar com a plateia para dizer que não tinha votado a favor do projeto ontem, pois sequer estava na sessão e prometeu votar contra semana que vem.

O xis da questão - Para o deputado Amarildo Cruz (PT), só vai sair um acordo se o governo fizer novos ajustes com relação a unificação dos fundos previdenciários. O Executivo afirma que essa questão é essencial e defende que não pode haver dois organismos para o funcionalismo.

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