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Nome histórico, Biffi está a caminho de ser ex-petista

Marta Ferreira | 19/08/2017 07:00

Quase fora – Durante muito tempo, Antônio Carlos Biffi foi um dos nomes associados rapidamente ao PT em Mato Grosso do Sul. Ex-presidente da federação dos professores, ex-secretário de Estado, ex-deputado federal e ex-presidente da legenda, ele está prestes a se tornar também ex-petista. A saída do partido está para ser anunciada.

Divórcio – Biffi já fala da relação como algo prestes a ter um fim, depois de quase 30 anos. "Isso funciona como um casamento, você jura amor eterno e chega em um momento da relação que não é bem isso".

Colinha – Durante a solenidade que comemorou os 100 anos da Santa Casa, nesta sexta-feira, o coronel que cantou o hino da cidade, que não é lá muito conhecido, precisou de uma ajudinha para dar conta dos versos iniciados por ‘Campo Grande outrora um deserto”. A letra estava escrita em um papel, para ninguém fazer feio.

De cor – Médico e professor, o senador Waldemir Moka, que estava na sonelidade, mostrou que mantém boa memória. Diferente dos integrantes do coral, ele cantou o hino de ponta a ponta.

Ops – Já o presidente da Santa Casa, Esacheu Nascimento, errou ao se referir ao dia 18 de agosto como data dedicada aos profissionais médicos. Pediu uma salva de palmas pare eles durante o evento, alegando que era Dia do Médico. A efeméride, porém, é comemorada em 18 de outubro.

Vida nova – O ex-deputado estadual Lauro Davi, que deixou o comando do IMPCG (Instituto Municipal de Previdência de Campo Grande) nesta semana, relevou que vai dar um tempo na vida pública. Antes do instituto municipal, ele já presidiu a Cassens, o maior plano de saúde surgido no Estado e já foi deputado estadual.

Iniciativa – A próxima aposta de Lauro é também na área da saúde, mas privada. Ele vai lançar nos próximos dias o Mater Dei Saúde MS, com cobertura estadual e custo R$ 60 por mês. Estão previstos ainda convênios com farmácias.

Desinteresse – O Sindicato dos Policiais Civis de Mato Grosso do Sul lançou nesta sexta-feira documentário com imagens de delegacias lotadas no interior. Para isso, convidou diversas autoridades, do Executivo, Legislativo e Judiciário. Quase ninguém foi. Na hora do lançamento, só apareceram, de autoridades, os deputados estaduais Pedro Kempo (PT) e Paulo Siufi (PMDB). Ambos chegaram já no fim do lançamento.

Cinco anos – Também esteve presente no Sinpol auma das idealizadoras do movimento Mães da Fronteira, criado depois do assassinato dos amigos Breno e Leonardo, dem agosto de 2012. À época, o crime chocou a cidade e motivou a criação do movimento pedindo penas mais severas a criminosos.

Piorou – Meia década depois da morte dos dois jovens, o movimento ainda cobra mudanças. Para o domingo (20), “O Mães da Fronteira” preparou ato em Campo Grande, na praça que leva o nome dos amigos, no Carandá Bosque. A leitura dos integrantes do movimento é que, desde que o crime aconteceu, em vez de melhor, a situação se agravou. “Até piorou, porque retiraram o que se havia conquistado”, define Lilian Silvestrini.

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