Perícia da Coffee Break vai custar R$ 71 mil
Bateu o martelo – O juiz David de Oliveira Gomes Filho, da 2ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos, bateu o martelo e a perícia nas contas de parte dos réus da CoffeeBreak vai custar R$ 71 mil.
R$ 17 mil para cada - O valor será rateado só entre quem pediu para ter as finanças vasculhadas. São quatro: Mário César Oliveira da Fonseca, Jamal Mohamed Salem, Gilmar Antunes Olarte e Raimundo Nonato de Carvalho. Ficará R$ 17,7 mil para cada.
Aposentadoria ativa - Policiais da reserva da PM vão fazer a vigilância patrimonial das dependências do Tribunal de Contas de Mato Grosso do Sul. Foi firmado convênio na manhã de ontem (16), entre o TJ e a Sejusp (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública). Aposentados da Polícia Civil também reforçaram as investigações na Casa da Mulher Brasileira.
Dedo Liso - O nome da operação é super original: Dedo Liso. Assim é chamada campanha da prefeitura de Três Lagoas para fiscalizar no ponto eletrônico quais médicos andam desrespeitando a carga horária nas unidades de saúde.
Ponto cortado - Nessa terça-feira (16), a Comissão Interna da Secretaria Municipal de Administração (SEMAD), que vistoria o ponto eletrônico, descobriu o caso de uma médica que, de 20 dias que deveria ter trabalhado, “bateu o dedo” em 2. Tem até um telefone criado para denúncias em Três Lagoas, o 3929-1488.
Acertou no que não viu – Professores lotaram a Câmara Municipal ontem para protestar, mesmo sem saber o que estava na pauta. Foram esperando a votação do projeto de reajuste, mas acabaram acompanhando a aprovação da reforma da Previdência Municipal.
Em libras - Com a Câmara lotada, o vereador Eduardo Romero, pediu aos professores que se manifestassem apenas com sinais, em libras, para não atrapalhar a votação em regime de urgência. Ninguém obedeceu.
Não agradam - Sobre as críticas contra a aprovação da reforma, o presidente da Câmara foi enfático. “Pensando se vamos ter voto ou não, nós não seriamos dignos de estar representando o cidadão. Estamos aqui para votar muitas vezes projetos que agradam o cidadão e alguns não agradam. Isso é missão, é função do parlamentar”, justificou.
Infeliz - João Rocha ainda comentou que se trata de um projeto difícil. “Nenhum vereador vai lá e vota feliz da vida. Nós estamos felizes de ter votado hoje? É lógico que não, mas as necessidades nos exigem e assim nós cumprimos com as nossas obrigações e estamos fazendo”, completou.
Fez a "Tábata” – A exemplo da deputada federal Tábata Amaral (PDT), os dois vereadores pedetistas em Campo Grande foram em direção oposta à postura nacional da legenda, contrária à reforma da previdência. Na votação na Câmara de Campo Grande, Odilon de Oliveira Junior e Ademir Santana foram favoráveis ao projeto da prefeitura.