Prefeito comemora "Bodas de opala" com cachoeira ao fundo
Bodas de Opala - O prefeito de Costa Rica, Clevérson Alves, o Delegado Clevérson (PP), mostrou todo romantismo nas redes sociais durante a celebração de 24 anos de casamento com a esposa Márcia Alves. A data marca as “Bodas de Opala” que foi marcada por uma cerimônia dentro do Parque Natural Municipal Salto do Sucuriú, com o Salto do Majestoso, uma queda d'água de 64 metros de altura, ao fundo da solenidade. De forma bem intimista, um padre renovou os votos dos pombinhos, que tiveram apenas as filhas e a equipe de imagens registrando o momento. “Há 24 anos o meu olhar era o mesmo, você me olhou e desde então sou apaixonado por você! Meu grande amor!! Te amo”, afirmou ele ao som da música tocada por um saxofone.
Quebrando protocolo - Figura pitoresca da política sul-mato-grossense, o prefeito de Mundo Novo, Valdomiro Sobrinho (PSDB), fez questão de puxar a fila do abraço nas autoridades que formavam a mesa oficial da solenidade de posse da Assomasul. Vestindo terno verde bandeira e camiseta pink por baixo, não tinha como passar despercebido no grupo de políticos com tons cinza.
Pito togado - Representante da Defensoria Pública não economizou nos argumentos em pedido para que desembargador do TJMS revisasse uma decisão. Mas no lugar de elogios pelo vasto material apresentado, levou uma resposta que não esperava. O julgador ficou bravo diante do calhamaço, mandou encolher o texto e ainda passou um pito.
Objetividade - O desembargador pontuou que sua decisão tinha 9 páginas, enquanto o pedido para esclarecimentos veio com 62, o que prejudicaria análise tanto do MP, que precisaria se manifestar, quanto dele, na hora de responder. Já avisou que se não for consertada a petição, para até 10 páginas, pode considerar a situação como má-fé e aplicar penalidade. Coitada da pessoa que está com seu direito sendo avaliado no meio dessa rixa.
Do subcomando ao Ciops - O ex-subcomandante do Corpo de Bombeiros, coronel Artêmison Monteiro de Barros, foi nomeado como subdiretor-geral do Ciops (Centro Integrado de Operações de Segurança Pública), em decreto assinado pelo governador Eduardo Riedel (PSDB). A nomeação é retroativa a 20 de janeiro.
Um sai, outro entra - Dione Hashioka (Podemos), que assumiu por um mês o mandato, não teve nem acesso ao gabinete. Isso, porque a Assembleia Legislativa está em recesso durante o mês de janeiro. Por isso, só cumpriu agendas externas. Porém, ela nomeou três funcionários, conforme publicação no Diário Oficial, com mais um tempo de salários garantidos, claro. Já o esposo dela, Roberto Hashioka (União Brasil), eleito deputado estadual, ficará com, pelo menos, dois assessores do ex-deputado Evander Vendramini (PP), que não foi reeleito.
Sem foto - Apesar de ter tirado a foto oficial que será utilizada pelo governador Eduardo Riedel (PSDB) nos primeiros dias de mandato, a administração completa um mês de gestão sem atualizar a imagem do novo chefe do Executivo na galeria dos governadores e nos gabinetes das secretarias, fundações, autarquias e administrações indiretas de Mato Grosso do Sul. A informação é que a imagem ainda estaria em fase de produção.
Poderoso chefão - Além de articular politicamente na gestão do novo governo tucano, como secretário de Estado de Governo e Gestão Estratégica, Pedro Arlei Caravina conseguiu se reeleger para os próximos dois anos de mandato 2023/2024. Na última segunda-feira (30), ele foi escolhido de novo pela Aprefex (Associação de Prefeitos(as) e Ex-prefeitos(as) de Mato Grosso do Sul) com chapa de consenso.
Blocos e comissões - Os partidos com um a três deputados eleitos estão tentando articular, nos últimos dias antes do início da legislatura, um bloco para participar das comissões da Casa de Leis. Na última segunda-feira (30) alguns parlamentares se reuniram para fazer a articulação. Participaram PL, PRTB, Republicanos e União Brasil. A expectativa é que a decisão da formação de bloco seja apenas após a votação da Mesa Diretora, neste 1º de fevereiro.
Normal - Com a expectativa de chapas avulsas para alguns cargos na Mesa Diretora, o ex-governador e atual presidente estadual do PSDB, Reinaldo Azambuja, que sempre teve facilidade de articulação política com o Legislativo, classificou como normal a falta de unanimidade na chapa que conta com o consenso da bancada tucana na disputa da eleição do primeiro biênio.