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Professores da UFMS querem processar jornalista

Tainá Jara, Nyelder Rodrigues e Clayton Neves | 04/03/2021 06:00
Augusto Nunes durante participação de programa na Joven Pan. (Foto: Reprodução de vídeo)
Augusto Nunes durante participação de programa na Joven Pan. (Foto: Reprodução de vídeo)

Na Justiça - O jornalista Augusto Nunes corre o risco de ser processado por ter dito, há cerca de três meses, que professores ficaram vadiando durante a pandemia. A Adufms-Sindical (Associação dos Docentes da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) cogita ingressar com ação contra o colunista da Jovem Pan pedindo danos morais.

A fala - Em dezembro do ano passado, Nunes firmou que “professores de universidade estão exaustos por excesso de vagabundagem”. O comentário foi feito diante da portaria do governo federal determinando que o retorno das aulas presenciais nas universidades federais. O governo acabou voltando atrás na decisão.

Divergências – Alguns docentes da UFMS, no entanto, consideraram a medida perda de tempo e defendem que o jornalista utilizou da sua liberdade de expressão. Outros concordaram com o pedido de danos morais na Justiça.

Outro dia - Três leis municipais aprovadas pela Câmara de Vereadores de Campo Grande foram contestadas pela prefeitura e pelo Ministério Público. Os julgamentos em sessão do Órgão Especial do Tribunal de Justiça eram para ocorrer ontem (3), mas ambos foram adiados. O motivo são as férias relator dos três casos, o desembargador João Maria Lós O Tribunal de Justiça pretende julgar as questão ainda neste mês.

Quando - As ações referentes à lei de fornecimento de merenda escolar nas férias e a disponibilização de farmácias 24h nos postos foram remarcadas para próximo dia 10, enquanto a ação sobre ambulante nos terminais de ônibus ficou para o dia 17

Mais um - Durante evento para tratar do processo de leilões de veículos apreendidos, o secretário Nacional de Políticas de Políticas Sobre Drogas, Luiz Roberto Begiora, entrou para o time dos que se referem a Mato Grosso do Sul como "o Estado de Mato Grosso". Depois de se confundir por duas vezes, o representante do Ministério da Justiça foi alertado e corrigido por autoridades locais, entre eles, o secretário de Justiça e Segurança Pública, Antônio Carlos Videira, e o chefe da Polícia Civil do Estado, Adriano Garcia.

Jargão de RH – Ao falar da mudança que deve vir em titularidades de delegacias, o delegado-geral da Polícia Civil de Mato Grosso do Sul, Adriano Garcia, usou linguajar típico dos setores de recursos humanos. Usou o termo “profissiográfico” para dizer que serão avaliadas, em resumo, as habilidades dos delegados para definir quem vai para qual unidade.

Aglomeração dupla - Se depender do deputado estadual Márcio Fernandes, os parques de Campo Grande não apenas continuarão sendo frequentados mesmo durante o momento mais grave da pandemia, mas também terão a presença de animais domésticos. Fernandes, que é médico veterinário, apresentou indicação para que a entrada dos pets seja autorizada excepcionalmente nesse período. Segundo ele, recebeu pedidos da população neste sentido.

Pijamas e livros - O juiz federal Renato Toniasso, titular da 1ª Vara Federal de Campo Grade até o mês passado, passou para o time dos aposentados, depois de 25 anos. Nesse período, ocupou por  O magistrado atuou em quatro períodos como diretor do foro. Agora, terá mais tempo para se dedicar à literatura. Toniasso é escritor e integrante da Academia sul-mato-grossense de Letras.



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