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Radares voltam em setembro, promete Agetran

Marta Ferreira | 04/09/2018 06:00

Pé no freio – Apressadinhos devem ficar alertas ao retorno dos radares. Isso porque ao menos 20 equipamentos voltam a operar já em setembro na Capital. A informação é do diretor presidente da Agetran (Agência Municipal de Trânsito), Janine de Lima Bruno.

Em trâmite- Janine prevê para este mês a assinatura do contrato com as empresas vencedoras da licitação para operar os equipamentos. Os equipamentos estão desligados há quase 2 anos, ou seja, muita gente já até esqueceu de desacelerar nos pontos onde estão instalados.

“Closet móvel” – O prefeito Marquinhos Trad (PSD) provocou comentários ao chegar em agenda pública com carro cheio de camisas penduradas. Engraçadinhos apontaram que isso era necessário para conseguir se adaptar a todos os compromissos, sejam da prefeitura ou na Justiça.

Todos choram – Sobre incêndio que transformou em cinzas os mais de 20 milhões de itens do Museu Nacional, no Rio de Janeiro (RJ), Marquinhos destacou que o mal do Brasil é a falta de prevenção. Nas palavras dele, em geral só se resolve as coisas “depois que a vaca foi para o brejo”.

Memória – Marquinhos, como muitos que estão lamentando a tragédia no museu, relembrou quanto conheceu o espaço. Disse que foi em 1983, quando foi estudar na capital fluminense.

Atraso no chassi – Vinte novos ônibus deveriam ser incorporados, ainda em agosto, à frota do transporte coletivo de Campo Grande. O presidente do Consórcio Guaicurus, João Rezende, esclareceu que o atraso ocorreu na entrega dos chassis para montagem da carroceria. Ele fez questão de frisar, no entanto, que a entrega ocorre em setembro. A acompanhar.

Imagem – Suspeitas sobre contratos públicos não são exclusividade das grandes cidades. Em Paranhos, denúncia anônima levou o Ministério Público a investigar a limpeza da cidade que, embora terceirizada a uma empresa, seria executados por servidores e máquinas do município.

Já mandei – À coluna, o prestador do serviço disse já ter entregue ao MPMS os documentos necessários. De acordo com a empresa, fotos e outras provas atestam que tudo segue legal.

Trator e carretinha –Wilson do Prado, assessor jurídico da Prefeitura de Paranhos, reforçou a tese da empresa. Segundo ele, como se trata de um município pequeno, não foi possível atrair grandes prestadores de serviço para a limpeza pública. Assim, para atenuar a situação, a prefeitura usa um motorista, trator e carretinha para recolher a sujeira.

Na mira – Representado apenas pelos candidatos a deputado Dilson Arce, a federal, e Maria Urbana Arce, a estadual, o PCO corre o risco de ficar fora das eleições no Estado. A Procuradoria Regional Eleitoral aponta que o partido está sem órgão de direção registrado no Tribunal Regional Eleitoral. A legenda de esquerda tem 7 dias, a contar de ontem, para contestar a decisão.

(Com Kleber Clajus e Humberto Marques)

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