Senadora de MS figura como a mais influente no Facebook
Influente no Face – A senadora Simone Tebet (PMDB-MS) é a mais influente no Facebook entre os 81 parlamentares do Senado brasileiro. É o que indica a pesquisa Medialogue Político Digital 2016.
Sua amizade – “Isso só é possível por causa da sua amizade”, postou Simone ao comemorar o resultado da pesquisa. Entre os 81 senadores, 34 são considerados influentes na internet, 41 presentes e seis ausentes. Waldemir Moka (PMDB-MS) e Pedro Chaves (PSC-MS) figuram na lista intermediária.
Encantado – Mais recente no parlamento entre os três, Chaves dá cada vez mais mostras de que se encantou com a atividade parlamentar. Ontem, inclusive no Facebook, comemorava o fato de ter sido escolhido relator da comissão mista da reforma do Ensino Médio. “Já tracei um plano de trabalho. Quero ouvir todos os setores interessados no assunto”, postou.
Populares – Na lista dos ‘3 mais’ do Facebook, segundo a Medialogue, a peemedebista ficou à frente de Alvaro Dias (PV-PR) e José Medeiros (PSD-MT). Segundo a Medialogue, empresa responsável pela pesquisa, de 2013 a 2016 saltou de nove milhões para 58 milhões o número de brasileiros que seguem deputados federais e senadores nas redes sociais.
Agradecida – Em sua última postagem no Facebook até o fechamento desta coluna, no começo da noite de ontem, Simone aparecia em foto ao lado do colega Paulo Paim (PT-RS). No texto, agradecimento por ele, relator da Comissão de Direitos Humanos do Senado, ter aprovado emenda dela ao Orçamento 2017, de R$ 200 milhões, para atendimento a mulheres em situação de violência.
Parecer da comissão – O presidente da Assembleia Legislativa, Junior Mochi (PMDB), voltou a explicar ontem porque preferiu passar para CCJ, principal comissão da casa, a análise sobre o requerimento de criação da CPI dos Fantasmas, antes de decidir se acatará o pedido para abrir investigação. "Não quero que digam que a questão de fora, em função da eleição, teve influência, por isso repassei para comissão e vou acatar seu parecer".
Depois da eleição – Mochi ainda comentou que só vai discutir a eleição para presidente da Assembleia após o término do segundo turno em Campo Grande. "Não vamos misturar os assuntos, temos um grupo que nos apoiou na primeira eleição, que permanece unido, vou colocar o nome à disposição, se eles entenderem que devo continuar, então seguimos e vamos conversar com os demais deputados".
Subrelatorias – O vice-presidente da Comissão de Orçamento da Assembleia Legislativa, João Grandão (PT), propôs a criação de subrelatorias, em que cada grupo vai avaliar o projeto de orçamento de 2017, que chegou nesta semana na Assembleia. A intenção é que seja discutida e avaliada cada área do projeto, com parecer por exemplo para temas como saúde, segurança, habitação, educação e infraestrutura, em separado.
Está triste – Um dos 10 deputados a votar contra a cassação de Eduardo Cunha, frente aos 450 votos a favor, o deputado federal Carlos Marun (PMDB-MS), ferrenho defensor do correligionário, divulgou em nota que a prisão o "entristece e surpreende". Disse não ter planos de visitá-lo prontamente, mas é provável que "o faça em dias vindouros se isto for permitido".
Constrangimento – Antes de divulgar nota, assim que Cunha foi preso, Marun também falou ao Campo Grande News sobre os prejuízos que o fato trazia à imagem do partido. “A situação de constrangimento já aconteceu e agora tem que esperar o fim do processo. O que tinha que constranger o partido já constrangeu", afirmou.
(com Richelieu de Carlo e Leonardo Rocha)