Vetos e horário provocam polêmica na Assembleia
Começou campanha - O deputado Maurício Picarelli (PSDB), ao reclamar dos vetos do governo a projetos da Assembeia, disse que existem secretários usando os cargos apenas para benefícios políticos e já visando o pleito eleitoral do ano que vem. 'Estão abaixo do que poderiam fazer, porque querem apenas se promover'. Ele preferiu não citar nomes.
Admito - Rinaldo Modesto, líder do governo, e colega de partido de Picarelli, reconheceu que muitos vetos a projetos são constrangedores aos deputados. Ele sugere um diálogo entre os parlamentares e assessoria jurídica do Governo.
Que horas mesmo ? - Houve um impasse sobre o horário de inicio das sessões na Assembleia. Paulo Siufi (PMDB) afirmou que chegou as 9h, hora marcada para o começo, mas que não havia deputados para iniciar. Depois, foi impedido de usar o pequeno expediente, porque o horário para este período tinha se encerrado.
Assim não dá – Siufi reagiu. 'Se não começa na hora certa, atrapalha o restante da sessão, tirando nosso espaço para indicações e outros comunicados.
Resposta – Em resposta, Pedro Kemp (PT) afirmou que com as mudanças no regimento, cada período da sessão tem horário definido. Resta aos colegas, segundo ele, começarem a sessão as 9h, para não dar prejuízo aos deputados.
Motivo – O presidente da Casa, Junior Mochi (PSDB) completou dizendo que as mudanças no regimento foram para dar mais espaço no grande expediente, para os debates e discussão dos projetos.
Parças – Depois da famosa tatuagem em homenagem a Michel Temer, que depois foi apontada como sendo falsa, o deputado federal Wladimir Costa agora fala em fazer o mesmo com o nome do deputado Carlos Marun.
A “promessa – Costa disse isso em um comentário de vídeo de uma entrevista de Marun postada na internet. “Penso em tatuar o nome dele, Marun é referência”, escreveu.
Definição – Começa novembro hoje e os peemedebistas iniciam contagem regressiva para a definição do ex-governador André Puccinelli sobre sua candidatura ao Governo de MS. A promessa dele é anunciar se vai tentar ou não voltar ao Parque dos Poderes quando assumir o comando da legenda, conforme tudo indica.
Quando – A convenção do PMDB, que deve conduzir Puccinelli à presidência da legenda no Estado, está marcada para 18 de novembro. Antes, seria no dia 4, mas foi adiada pela legenda para o dia 11 e depois para a nova data.
(Com Leonardo Rocha)