Gosta de exposição e shows grátis? Veja como aproveitar ao máximo
Apesar de projetos serem desenvolvidos por aqui, informações podem ficar espalhadas
Acompanhar tudo o que acontece culturalmente pode ser complicado, mas ao menos os eventos vinculados à Fundação de Cultura podem ser “monitorados” mais facilmente. E, para te ajudar a não perder desde exposições até shows com entrada gratuita, a dica de hoje é entender como acessar uma agenda geral.
Tanto quem mora aqui quanto quem está passeando pela cidade pode aproveitar o portal cultural do Governo do Estado para se organizar (www.mscultural.ms.gov.br). Dividido entre festivais, eventos e espaços culturais, o espaço informa sobre o que está confirmado na agenda.
Outro detalhe interessante é saber o que está rolando nos espaços culturais como a Biblioteca Pública Isaias Paim, Casa do Artesão, Centro Cultural José Octávio Guizzo, Concha Acústica Helena Meirelles e Museu da Imagem e do Som.
Para exemplificar, quem gosta de leitura pode aproveitar a exposição de mangás que deseja despertar o interesse pelas histórias em quadrinho japonesas, além de conhecer o acervo como um todo.
Ainda sobre a biblioteca, é possível participar do “Troca Book”, “o leitor deverá efetuar uma troca deixando um livro, de qualquer gênero literário no expositor e poderá levar qualquer outro livro que esteja no expositor. Isso pode ser feito quantas vezes o leitor quiser”.
O Centro Referencial de Artesanato de Mato Grosso do Sul também se encaixa para criar um roteiro turístico por aqui.
“No saguão principal do Memorial da Cultura ficam expostos de forma permanente as obras de artesanato feitas por artesãos de Mato Grosso do Sul. Peças feitas dos mais variados materiais como as incríveis peças de Conceição dos Bugres”, descreve a Fundação de Cultura.
A aba de eventos em geral concentra apresentações do Som da Concha, oficinas de artesanato de costura criativa e as atrações confirmadas do Festival de Inverno (Alexandre Pires, Norberto Cruz, Zé Ramalho, Sandra de Sá e Olodum, além de Teodoro e Sampaio).
E, para o público que quiser se aprofundar, há também a revista “MS Cultural” que, em sua primeira edição, tratou sobre como o artesanato de Mato Grosso do Sul se vincula a outros países.
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