Mesmo sem praia, Diane conseguiu ter aniversário com pé na areia
Tatuadora transformou quadra de futevôlei em “praia” e comemorou os 25 anos do jeito que queria
Quando a vontade é grande, até comemorar aniversário em Campo Grande com um toque de “praia” é possível. Usando da criatividade, Diane Nogueira transformou uma quadra de futevôlei em espaço para a comemoração e conseguiu curtir a festa com os pés na areia.
Tatuadora, Diane conta que faz parte do grupo de pessoas que se sente triste pela Capital não ter praia e até por isso quis trazer um pouco da vibe litorânea para o aniversário.
“Aqui em Campo Grande não temos e consegui trazer a ideia de praia muito pelo fato de eu jogar futevôlei e sempre estar na areia, então meus amigos já acham super normal eu estar jogando, estar de biquíni, estar no sol”, diz Diane.
Sobre como a ideia surgiu, ela narra que no início só queria fazer uma festa com os amigos e fugir dos lugares tradicionais da cidade. Em dezembro de 2021, ela foi a um pagode com estrutura próxima da sua festa e guardou a ideia.
“A primeira coisa que fiz foi estruturar como eu queria tudo. No rolê que eu tinha ido, tinha um bar que vendia as bebidas, já no meu resolvi colocar chopp para meus convidados. Foram 150 litros de chopp e um total de 40 pessoas apenas, então deu para todo mundo beber À vontade”, explica Diane.
Para garantir que a galera não ficasse parada o tempo todo, a estratégia foi distribuir alguns bistrôs para colocar celular e copo em cima. E a iluminação seria feita com tochas de fogo, mas por precaução elas foram substituídas por luzes de led.
E como o esperado, a recepção por parte dos convidados foi ótima. “A galera foi informada antes de ir que era um rolê direto na areia e que seria melhor ir de chinelo, e que também não teria nenhum jogo, apenas conversa, bebida e música”.
No convite, a tatuadora entregou um copo que seria utilizado no dia e ainda um vale-desconto de R$ 100 para os convidados fazerem a próxima tatuagem com ela.
Para resolver a música, Diane já tinha amigos que cantam pagode e, topando, eles ficaram no meio da quadra. “Meus convidados reagiram muito bem, todo mundo curtiu a ideia porque você não precisava ir super produzido. Eu queria que todos estivessem à vontade”, completa.
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