No calorão de Campo Grande, por que não usar sombrinha ou chapéu?
Parece coisa de velha, mas o chapéu ou as sombrinhas podem ser questão de sobrevivência em uma cidade com temperaturas altíssimas. Principalmente, para a pele.
Tem horas que nem o filtro solar adianta, por isso, o Lado B faz a propaganda do clássico chapéu e do bom humor que pode acompanhar uma sombrinha. Para dar coragem, separamos algumas imagens de mulheres “estilosas”, bem protegidas no Verão.
O modelo Panamá ainda é a certeza de quem não quer errar. Na chapelaria mais antiga da cidade, na rua 14 de Julho, o modelo sofisticado custa R$ 300,00, importado e com pelo de lebre. Também há peças mais simples, com fibras naturais, a partir de R$ 130,00.
Como as coleções de Verão já estão nas araras das lojas de departamento, não falta opção de cores e detalhes por lá, com preços bem mais baratos, apesar de durabilidade duvidosa.
Na Renner, os valores começam em R$ 39,90. Na Riachuelo, o que mais tem é o estilo jazz, com a aba menor, por R$ 29,90. Pelo Centro, nas lojas de acessórios, também é possível encontrar modelos populares, alguns exagerados no colorido, por R$ 25,00.
Mas se o caso é não esquentar a cabeça com chapéu, uma sombrinha resolve os excessos de sol com bom humor. Nas Americanas, as peças têm estampas variadas a partir de R$ 20,00.
Na Imaginarium, o patinho que antes ficava no banheiro agora está no cabo da sombrinha, para sair na rua sem perder a graça.