Curioso, filhote de tamanduá-mirim espia armadilha fotográfica no Pantanal
Filhote é visto por câmera de monitoramento em frente à toca de tatu-canastra
RESUMO
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Nas costas da mãe, um filhote curioso de tamanduá-mirim foi flagrado por uma armadilha fotográfica no Pantanal da Nhecolândia, em Aquidauana. O registro, feito pelo ICAS-Projeto Tatu Canastra, destaca a parceria com a Fazenda Baía das Pedras desde 2012 para estudar o tatu-canastra e seu papel ecológico. Mais de 65 câmeras monitoram as tocas dos tatus, revelando mais de 100 espécies de vertebrados e 300 de invertebrados usando essas tocas para abrigo e alimentação. A cooperação entre espécies é evidente, com tamanduás-mirins usando tocas de tatus para se alimentar. O projeto compartilha curiosidades no Instagram, destacando a relação entre tatus e tamanduás, ambos da superordem Xenarthra.
Nas costas da mamãe, o curioso filhote de tamanduá-mirim foi flagrado por uma armadilha fotográfica no Pantanal da Nhecolândia, no município de Aquidauana, a 300 km de Campo Grande. O registro foi feito por uma equipe do ICAS – Projeto Tatu-Canastra, que estava na Fazenda Baía das Pedras, e compartilhado no Instagram do projeto.
A equipe do Projeto Tatu-Canastra mantém uma parceria com a Fazenda Baía das Pedras desde o início das pesquisas, em 2012. O grupo estuda a espécie tatu-canastra e seu papel como engenheiro ecológico, monitorando os animais por meio de rastreamento e uma rede de armadilhas fotográficas. São mais de 65 câmeras instaladas na entrada das tocas dos tatus-canastra que fazem parte desse acompanhamento.
Além do filhote de tamanduá-mirim, mais de 100 espécies de vertebrados e mais de 300 espécies de invertebrados já foram flagradas usando as tocas feitas pelos tatus-canastra. Em outras publicações, o projeto explica que essas tocas são utilizadas como fonte de alimento e abrigo, permitindo que os animais descansem e se protejam de possíveis predadores e do frio.
A relação de cooperação entre as espécies é tão estreita que, em janeiro, um tamanduá-mirim foi registrado utilizando uma toca de tatu-canastra para procurar insetos e garantir sua refeição do dia. Veja aqui.
Curiosidade - No Instagram do projeto, é possível encontrar diversas informações sobre essas espécies, como a relação de parentesco entre tatus e tamanduás. A explicação é que esses mamíferos pertencem à superordem Xenarthra, grupo que inclui os tatus, preguiças e tamanduás.
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