Equipe não localizou carcaça de onça-pintada na Serra do Amolar
“Possivelmente, carcaça deve ter afundado no rio”, afirma biólogo do Instituto do Homem Pantaneiro
A onça-pintada que apareceu morta, com marca de perfurações, não foi encontrada pelas equipes do Instituto Homem Pantaneiro e PMA (Polícia Militar Ambiental) que foram ontem (dia 7) à Serra do Amolar, localizada a 170 km de Corumbá, no Pantanal.
O felino morto foi avistado no domingo (dia 5), boiando no Rio Paraguai. Ontem, primeiro foi informado que o animal tinha sete perfurações, mas, conforme nota divulgada à imprensa pelo Instituto Homem Pantaneiro, são cinco perfurações.
“Após horas de procura a carcaça do animal não foi encontrada. De acordo com o biólogo, como o animal se encontrava em estado de decomposição avançado, possivelmente a carcaça deve ter afundado no rio”, diz o comunicado. Biólogo do instituto, Sérgio Barreto foi ontem ao local.
A região da Serra do Amolar tem monitoramento dos animais através de armadilhas fotográficas, distribuídas ao longo de 200 mil hectares. O programa monitora, em média, de 50 a 100 onças nesse perímetro.