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Política

Arara-azul e tuiuiú podem virar símbolos de preservação

Os dois projetos de lei são de autoria do deputado estadual Junior Mochi (MDB) e devem ser votados em 2025

Por Gabriela Couto | 11/12/2024 16:43
Arara-azul à esquerda e tuiuiú à direita: aves poderão ser reconhecidas por lei (Foto: Instituto Arara-Azul e Alex Machado)
Arara-azul à esquerda e tuiuiú à direita: aves poderão ser reconhecidas por lei (Foto: Instituto Arara-Azul e Alex Machado)

Começou a tramitar, nesta quarta-feira (11), na Assembleia Legislativa, dois projetos de lei do deputado estadual Junior Mochi (MDB) que institui oficialmente a arara-azul (Anodorhynchus hyacinthinus) como ave símbolo do estado e o tuiuiú (Jabiru mycteria) como ave símbolo do Pantanal sul-mato-grossense.

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Dois projetos de lei em tramitação na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul propõem declarar a arara-azul como ave símbolo do estado e o tuiuiú como ave símbolo do Pantanal sul-mato-grossense. A justificativa para a escolha da arara-azul destaca sua importância biológica, cultural, ecológica e turística, enquanto o reconhecimento do tuiuiú busca alinhar-se à legislação de Mato Grosso e reforçar o compromisso com a preservação do Pantanal.

"A escolha da arara-azul como ave símbolo do Estado de Mato Grosso do Sul é justificada por sua relevância biológica, cultural, ecológica e turística, consolidando sua importância como um ícone da biodiversidade e da identidade sul-mato-grossense", argumentou Mochi.

Já a proposta de reconhecer o Tuiuiú como ave símbolo do Pantanal sul-mato-grossense visa alinhar-se à iniciativa do estado vizinho, Mato Grosso, que já consagrou a ave como símbolo estadual em 1992, com a Lei nº 5950, e expandiu seu reconhecimento em 2006.

"Ao propor este projeto de lei, reafirmamos o compromisso do Estado de Mato Grosso do Sul com a preservação do Pantanal e a valorização de sua biodiversidade, assegurando que as futuras gerações continuem a admirar a beleza e a relevância do tuiuiú em nosso ecossistema", justificou o parlamentar.

Os dois textos seguem para análise da CCJR (Comissão de Constituição, Justiça e Redação), que só terá nova reunião no próximo ano. Se aprovado será encaminhado para as comissões pertinente e votação do plenário.

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