Estado envia projeto de incorporação do auxílio-alimentação para policiais civis
Texto ainda prevê abono de R$ 130 e R$ 140 para servidores da terceira classe, menor remuneração
O Governo do Estado enviou o Projeto de Lei Complementar 14 de 2024, que prevê a incorporação do auxílio-alimentação ao salário dos policiais civis de Mato Grosso do Sul e o abono de R$ 130,00 e R$ 140,00 para os agentes da terceira classe da carreira.
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O Governo de Mato Grosso do Sul enviou um projeto de lei que prevê a incorporação do auxílio alimentação ao salário dos policiais civis, além de um abono para os agentes da terceira classe. Essa proposta, resultado de negociações após protestos e paralisações, oferece um aumento salarial que varia de R$ 1 mil a R$ 2 mil, dependendo da posição na carreira. O aumento entra em vigor em janeiro de 2025, embora os policiais reivindiquem a aplicação do reajuste já neste ano.
Esta foi a proposta escolhida pela categoria na última rodada de negociação, com mediação da comissão de deputados estaduais, após protestos e paralisações entre agosto e setembro deste ano, quando o Estado apresentou duas opções. Com a incorporação, o aumento pode variar de R$ 1 mil a R$ 2 mil conforme a posição do policial na carreira.
A proposta contempla agente de Polícia Judiciária nas funções de Escrivão de Polícia Judiciária e de Investigador de Polícia Judiciária, Agente de Polícia Científica, de Perito Papiloscopista e de Perito Oficial Forense nas funções de Perito Criminal, de Perito Médico-Legista e de Perito Odonto-Legista.
De acordo com o texto, os aumentos entram em vigor em 1º de janeiro de 2025. Ao Campo Grande News, o presidente do Sinpol (Sindicato dos Policiais Civis de Mato Grosso do Sul), Alexandre Barbosa, afirmou que a categoria reivindica que o reajuste seja concedido ainda este ano.
Pedido - Os policiais desejavam reajuste de 28%, para que o salário atingisse a sexta posição no ranking nacional. Também foi requerido aumento do auxílio-alimentação de R$ 400 para R$ 800, implementação do auxílio-saúde equivalente ao dos delegados, atualmente de R$ 1,5 mil, plantões voluntários remunerados e adicional de fronteira.
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