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Política

Para Azambuja, reforma administrativa fará governo funcionar melhor

Com mudanças, secretarias serão desmembradas e Segov terá mais responsabilidade e poder

Liniker Ribeiro e Aline dos Santos | 11/12/2018 18:50
Reinaldo Azambuja em Bonito (Foto: Kisie Ainoã)
Reinaldo Azambuja em Bonito (Foto: Kisie Ainoã)

O governador Reinaldo Azambuja está confiante com as mudanças previstas no projeto entregue à Assembleia Legislativa, nesta terça-feira (11), voltado à reforma administrativa no governo. Segundo ele, as adequações que serão feitas vão dar mais funcionalidade aos trabalhos, fazendo com que o governo funcione melhor.

"Organizamos isso e, se olhar, tem uma lógica e organiza um pouco para fazermos as organizações funcionarem", revelou Azambuja durante um de seus compromissos no município de Bonito - a 257 quilômetros da Capital - na tarde de hoje.

Entre as mudanças previstas na reforma administrativa, a Secretaria de Cultura e Cidadania deixará de existir. "Ficará a cargo da Fundação de Cultura", afirmou o governador. Algumas secretarias também foram desmembradas.

Os direitos dos indígenas, da mulher, da juventude, LGBT, Igualdade Racial seguem na pasta da Segov (Secretaria de Estado de Governo e Gestão Estratégica). A diferença é que serão incorporados os direitos dos idosos, da pessoa com deficiência e os movimentos comunitários.

Além disso, também haverá uma “readequação” dos “DGAs”, que se tratam dos cargos e valores recebidos pelos servidores comissionados. Atualmente existem sete DGAs e a intenção é ampliar para 13.

O governo quer reduzir os intervalos dos valores entre os cargos, que tem remunerações que variam de R$ 1,2 mil até 20 mil. Serão 13 valores diferentes de salários, com espaço menor entre eles. Os secretários estaduais possuem o chamado DGA-0, com a remuneração de R$ 24.376,89.

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