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Política

Prefeita diz que meta é gerar R$ 140 milhões para investimentos

Adriane reafirmou que redução do custeio envolverá uso racional de luz, telefone e combustível

Por Maristela Brunetto e Izabela Cavalcanti | 14/03/2025 12:28
Prefeita diz que meta é gerar R$ 140 milhões para investimentos
Prefeita Adriane Lopes em entrevista durante evento na Câmara de Campo Grande (Foto: Henrique Kawaminami/Arquivo)

A prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes (PP), disse esta manhã que a redução no custeio das despesas com a máquina pública abrirá condições para ampliar os investimentos feitos pelo poder público municipal, com expectativa de contar com cerca de R$ 150 milhões. O decreto que fixa a meta de enxugar os gastos em 25% foi publicado na semana passada e prevê medidas a serem seguidas pelo menos até o final de junho.

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A prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes (PP), anunciou que a meta é gerar R$ 140 milhões para investimento, através de medidas de redução de despesas e ampliação de receita. A Prefeitura adotou uma série de medidas para enxugar despesas, incluindo um decreto que fixa a meta de enxugar os gastos em 25%, com restrições para contratação de pessoal, pagamento de gratificações e concessão de diárias, além de economia em consumo de serviços essenciais. Adriane Lopes também mencionou a reforma administrativa aprovada no final do ano, que reduziu secretarias e extinguiu subsecretarias, diminuindo a estrutura em 30%. Os guardas civis foram à Justiça preventivamente com um mandado de segurança para que não sofram cortes em adicionais pagos na folha.

Adriane disse que essas ações somam-se à reforma administrativa aprovada no final do ano, que reduziu secretarias, extinguiu subsecretarias e reordenou a organização das pastas. Com aquela mudança, a estrutura encolheu 30%, disse. Ela comentou que seu desafio como gestora é alcançar a redução de despesas e aumento de arrecadação para haver mais recursos para reinvestir na cidade.

Entre as medidas definidas no Decreto de nº 16.203/2025 constam restrições para contratação de pessoal, pagamento de gratificações e concessão de diárias e economia em consumo de serviços essenciais. Todas as secretarias terão que controlar despesas e prestar contas.

Esta manhã, durante evento na Funsat, Adriane relembrou medidas do cotidiano que deverão ser seguidas, como redução no consumo de energia, na telefonia, gastos com combustíveis. “Sai da sala, desliga o ar condicionado, apaga a luz, diminui o tempo no telefone”, considerou.

Os guardas civis foram à Justiça preventivamente com um mandado de segurança para que não sofram cortes em adicionais pagos na folha, como o concedido a quem trabalha em áreas de difícil acesso.

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