Sem novidades, Vander diz que escolha do vice fica para última hora
O PT segue sem definição para o nome que será vice na chapa do deputado federal e pré-candidato à Prefeitura de Campo Grande, Vander Loubet.
A dúvida do partido está em indicar alguém de outro partido do arco de alianças ou dentro do próprio PT, que tem os deputados Pedro Kemp e Cabo Almi.
Nesta semana, na Assembleia Legislativa, o Almi reafirmou estar à disposição do PT para ser vice e destacou sua experiência de 14 anos como vereador na Capital, no entanto, defendeu que seria melhor, para a candidatura de Vander, atrair um partido aliado.
Já Pedro Kemp disse, por diversas vezes, que não deseja ser vice porque não se preparou para o pleito e prefere ajudar a legenda no interior do Estado.
Na prática, os petistas ainda esperam contar com um partido aliado, de última hora, para indicar o vice de forma unânime e aumentar o tempo de televisão. Porém, dependendo das articulações, a melhor opção é a chapa pura.
Vander diz que as duas alternativas são boas para sua candidatura. “Estou tranquilo. Na época em que o Zeca foi candidato em Campo Grande, o Ben Hur era vice e somou com o projeto”, lembra.
“O que eu defendo é a pulverização de candidaturas porque acho que temos condição de chegar a 25% de votos e ir ao segundo turno. Acredito muito na militância do PT”, completa.
Segundo Loubet, a expectativa hoje é de ter até dois partidos aliados. O PSB anunciou fechou com Edson Giroto (PMDB), negociação que os petistas deixaram nas mãos do senador Delcídio do Amaral (PT) em costura que envolvia a cúpula nacional da legenda.
