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Capital

Cinco estabelecimentos são fechados por aglomeração no fim de semana

No total, no sábado (26) e domingo (27) foram fiscalizados 634 estabelecimentos

Viviane Oliveira | 28/06/2021 09:35
Um dos comércios interditados por aglomeração (Foto: divulgação/Guarda Civil Metropolitana) 
Um dos comércios interditados por aglomeração (Foto: divulgação/Guarda Civil Metropolitana)

Durante a operação integrada “Fim de Festa” em Campo Grande, dez estabelecimentos foram autuados e cinco interditados no fim de semana por descumprirem as medidas de biossegurança estabelecidas em decreto para conter o avanço da covid-19.

No total, foram  fiscalizados 634 estabelecimentos e 10 autos de infração confeccionados, que podem acarretar em advertência, multa ou interdição. Dos 10 estabelecimentos autuados, cinco foram interditados por aglomeração.

O primeiro local interditado foi uma tabacaria, na Vila Carvalho, por funcionar em horário proibido e com aglomeração de pessoas. Um bar, na Avenida Afonso Pena, região central, também foi fechado por estar com a capacidade de ocupação acima da permitida. O terceiro estabelecimento foi interditado no sábado, no Bairro Aero Rancho, por promover aglomeração.

Ontem, os agentes e fiscais fecharam duas tabacarias, uma no Bairro Amambaí e, a outra, no Aero Rancho, ambas por aglomeração. Assista, abaixo, ao vídeo de um dos pontos interditados pelas equipes.

Operação fim de festa - A operação Fim de Festa começou no dia 17 de junho e até neste domingo foram realizadas 25 interdições em locais que foram encontrados descumprindo as normas de biossegurança.

Considerando as 25 interdições em 179 locais abordados diretamente pelas equipes, significa que em apenas 14% houve necessidade dessa penalidade, mostrando que a maioria dos estabelecimentos comerciais estão atendendo as normas sanitárias vigentes. Conforme os dados apresentados, verificou-se que bares, conveniências e tabacarias são as atividades que mais apresentaram irregularidades sanitárias, correspondendo a 24 das 25 interdições, ou seja, 96%.

A força-tarefa é composta por fiscais da Vigilância Sanitária, com apoio de agentes da GCM (Guarda Civil Metropolitana), Semadur (Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano), Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) e Procon.

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