Corporação reforça segurança com 480 guardas nas ruas a partir desta quarta
Segundo o órgão, os agentes irão patrulhar as principais vias comerciais das sete regiões da Capital
A Sesdes (Secretaria Especial de Segurança e Defesa Social) de Campo Grande lançou, na manhã desta terça-feira (30), o plano de segurança “Operação Cidade Segura”, que será realizado pela GCM (Guarda Civil Metropolitana). De acordo com o órgão, a operação tem o objetivo de fiscalizar as principais vias comerciais das sete regiões da Capital.
Ainda conforme com informações da Sesdes, a operação será realizada entre os dias 1º de dezembro a 9 de janeiro de 2022. O trabalho será realizado por 480 agentes da Guarda, divididos de forma escalonada. Além disso, 54 viaturas irão fazer patrulhamento nesses locais, além de guardas a pé ou de bicicleta.
Ao Campo Grande News, o secretário-adjunto Anderson Gonzaga revelou que ao contrário dos anos anteriores, a tradicional operação será desenvolvida de forma ampla nas sete regiões da cidade: Centro, Segredo, Prosa, Bandeira, Anhanduizinho, Lagoa e Imbirussu.
“Antes, concentrávamos nosso maior foco no comércio da região central. Porém, com o fortalecimento da economia nos bairros, sentimos a necessidade de aumentar a fiscalização também nesses locais. A tendência é de que as pessoas devam ir às compras, e nosso objetivo é que elas sejam realizadas da forma mais tranquila possível. Ou seja, sem o risco de serem furtadas ou roubadas”, explicou Gonzaga.
Segundo o superintendente do Comando da GCM, Ideu Vilela, o trabalho de patrulhamento também será proveitoso para prevenir furtos ou roubos em residências, que geralmente ficam mais expostas nesse período de férias.
“As pessoas tendem aproveitar os feriados do Natal e Ano-Novo para viajar com a família. Ou seja, as casas ficam vazias e podem atrair assaltantes. Porém, nosso objetivo é aumentar a fiscalização de forma preventiva para que esse tipo de transtorno não aconteça. Além disso, a presença de mais agentes nas ruas, deixam os cidadãos com um sentimento de estarem mais protegidos”, enfatizou Vilela.