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Capital

Família acredita que corpo encontrado em chácara é de 'Alemãozinho'

“Tenho 90% de certeza que é ele. As roupas do corpo encontrado são semelhantes a que meu irmão usava", diz a dona de casa Simone Rodrigues, de 42 anos

Adriano Fernandes | 21/02/2017 14:44
Rapaz esta desaparecido desde quinta-feira (16) (Foto: enviada pela família)
Rapaz esta desaparecido desde quinta-feira (16) (Foto: enviada pela família)

Familiares de Everton Carvalho da Cruz, de 28 anos, o “Alemãozinho”, estiveram no Imol (Instituto Médico Odontológico Legal) e, mesmo sem a confirmação oficial por meio do exame necroscópico, dizem acreditar que o corpo encontrado na manhã desta terça-feira (21), em uma chácara no Jardim Colúmbia, região norte de Campo Grande, seja do rapaz.

“Tenho 90% de certeza que é ele. As roupas do corpo encontrado são semelhantes a que meu irmão usava. Camiseta do Corinthians, shorts azul. Então, se levarmos em conta a vestimenta, tudo indica que seja ele”, comenta a dona de casa Simone Rodrigues, de 42 anos.

Ainda de acordo com Simone, o corpo deve passar por alguns procedimentos e só amanhã (22), a família deva ser chamada para coleta de material para o exame de DNA. O instituto não confirma esta informação.

“O corpo estava em avançado estado de decomposição e isso dificulta a identificação”, completa a irmã.

Corpo, que pode ser de Everton, foi encontrado nesta manhã (Foto: André Bittar)
Corpo, que pode ser de Everton, foi encontrado nesta manhã (Foto: André Bittar)

Achado de corpo – O corpo foi encontrado em estado de decomposição, na manhã desta terça-feira (21), em uma chácara na Rua Turupari, no Jardim Colúmbia, região norte de Campo Grande.

Conforme a Polícia Miliar, o homem foi localizado por um morador que capinava o terreno. A vítima vestia uma camiseta e um short.

Segundo o delegado Weber Luciano Medeiros, da 2ª Delegacia de Polícia Civil, tudo indica que o homem foi desovado no local há pelo menos cinco dias. Ainda não é possível saber a causa da morte, porque o corpo está em estado avançado de putrefação.

O caseiro da chácara, José Bandeira Neto, 56 anos, contou que há dias vem sentido mau cheiro, mas achou que era animal morto jogado na área.

O cadáver foi encaminhado ao Imol (Instituto Médico Odontológico Legal) para exame necroscópico e identificação.

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