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Capital

Impasse com PRF e pouca adesão frustram protesto de caminhoneiros

Priscilla Peres e Viviane Oliveira | 17/01/2017 07:35
PRF está no local, mas há poucos representantes dos caminhoneiros. (Foto: Fernando Antunes)
PRF está no local, mas há poucos representantes dos caminhoneiros. (Foto: Fernando Antunes)

Marcado para às 7h de hoje, o protesto dos caminhoneiros ainda não começou em Mato Grosso do Sul. Poucas pessoas se reúnem neste momento no anel viário que liga as rodovias 262 e 163, em Campo Grande.

A PRF (Polícia Rodoviária Federal) está nos locais marcados para acontecer o protesto e afirma que não há ofício que autorize o protesto e que se ocorrer, será considerado ilegal.

A paralisação em protesto a falta de reajuste do preço dos fretes, começou ontem em Rondonópolis (MT) e deve se espalhar hoje pelo país. Os caminhoneiros também pedem a redução no preço dos combustíveis e do pedágio; controle da indústria da multa e redução da carga tributária.

Valcir Francisco da Silva, empresário do ramos de transporte, afirma que a categoria luta pela aprovação da tabela do preço mínimo do frete que está no Congresso. "Sem essa tabela cada empresa cobra um valor e tem gente cobrando muito abaixo para poder trabalhar. Fazendo assim uma dívida maior para o futuro", afirma.

De acordo com Valcir, de 2014 para cá, mais de 200 empresas do setor fecharam no Estado e só depois que começar a valer essa nova tabela "haverá lei de oferta e procura".

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