Lojas pedem fiscalização contra ambulantes que vendem até travesseiro na calçada
De acordo com a CDL, presença dos trabalhadores informais pelas calçadas está prejudicando o comércio
A CDL-CG (Câmara de Dirigentes Lojistas de Campo Grande) solicitou a Semadur (Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano) para que fiscalize vendedores ambulantes na área central.
A justificativa é que a presença dos trabalhadores informais pelas calçadas, em frente as lojas, está prejudicando as vendas dos comerciantes.
Apesar de ser uma atividade irregular, na principal via comercial de Campo Grande, Rua 14 de Julho, a diversidade é nítida, com pequenos expositores oferecendo roupas, meias, travesseiros, artesanato, acessórios para dispositivos móveis, brinquedos, perfumes e lanches. Tem de tudo.
Ainda de acordo com a CDL, são os comerciantes locais que suportam os impactos econômicos decorrentes da concorrência dos ambulantes com os estabelecimentos comerciais estabelecidos.
Na década de 90, os ambulantes foram a principal “dor de cabeça” dos comerciantes. Em 1998, a criação do Centro Comercial Popular Marcelo Barbosa da Fonseca, conhecido como Camelódromo, até que diminuiu o problema, mas não o extinguiu.
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