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Capital

Maioria dos radares de trânsito da Capital será instalada em novos locais

Contrato deve ser assinado no final de julho, para que os radares sejam instalados e comecem a funcionar

Leonardo Rocha e Mayara Bueno | 16/06/2018 11:18
Diretor da Agetran, Janine e Lima Bruno, ao lado do prefeito Marquinhos Trad (Foto: Mayara Bueno)
Diretor da Agetran, Janine e Lima Bruno, ao lado do prefeito Marquinhos Trad (Foto: Mayara Bueno)

A Prefeitura de Campo Grande definiu que o Consórcio Cidade Morena vai ser responsável por instalar e administrar os radares de trânsito da Capital. O contrato deve ser assinado no final de julho, com valor anual de R$ 15,4 milhões. A maioria dos locais onde estavam os equipamentos será mudado, atendendo a um estudo de acidentes e fluxo de trânsito.

O diretor de licitações Ralphe Cunha informou que o contrato tem validade de cinco anos e que haverá um último teste para empresa vencedora no dia 29 de junho, onde eles vão colocar os equipamentos para funcionar na cidade de Guarulhos (SP), que terá a participação de técnicos da prefeitura e da Agetran (Agência Municipal de Trânsito).

A expectativa é que concluindo as etapas de testes, o contrato seja assinado no final de julho, para que os radares comecem a ser implantados na Capital. Os 66 radares fixos e lombadas que existiam na cidade foram desativados em dezembro de 2016, quando venceu o contrato com a Perkons. Agora, serão instalados cerca de 90 equipamentos de controle de faixas.

Locais – O diretor-presidente da Agetran, Janine de Lima Bruno, disse que vai haver alteração na maioria dos locais onde estavam os radares em Campo Grande. Ele explicou que alguns lugares já foram “pacificados” em relação a acidentes e que por esta razão vai ser feito um novo estudo para identificar onde estão os maiores fluxo de trânsito, assim como acidentes da cidade.

“O estudo será feito em torno do tráfego (veículos) e do número de acidentes, mais alguns locais estratégicos serão mantidos, entre eles na Avenida Afonso Pena, como em frente ao Shopping, assim como em vias principais”, explicou.

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