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Capital

Menina de 11 anos é estuprada ao ir dormir na casa de amiga

O autor de 31 anos é marido da avó da amiga da vítima e confessou o crime à polícia

Ana Paula Chuva | 31/07/2023 15:25
Fachada da Depac Cepol onde caso foi registrado (Foto: Alex Machado)
Fachada da Depac Cepol onde caso foi registrado (Foto: Alex Machado)

Homem de 31 anos foi preso por equipe do GOI (Grupo de Operações e Investigações) da Polícia Civil por abusar sexualmente de uma menina de 11 anos. O crime teria acontecido por duas vezes, a última na noite de domingo (30), quando a vítima teria ido dormir na casa de uma amiga, em Campo Grande.

A denúncia foi feita pela esposa do homem, que procurou a Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Cepol e relatou o estupro. Ela contou que a menina é amiga de sua neta e teria ido passar a noite na casa da família e, em determinado momento, contou que o suspeito teria passado a mão em suas partes íntimas.

Poucos minutos após a denúncia, a equipe do GOI encontrou o suspeito escondido em um supermercado. Ao ser abordado, ele teria confessado o crime, mas mudou a versão em seu depoimento na delegacia alegando ter sido “um acidente”.

A menina também foi ouvida por meio de escuta especializada e relatou de forma detalhada as ações do homem. Ela contou que no começou ele ficou olhando-a pela janela da casa e, em certo dia, ofereceu R$ 2 para ela. Outra vez, ofereceu bebida alcoólica, mas disse que ela não deveria contar para seus pais.

Por fim, praticou o primeiro abuso, em uma das visitas da criança à amiga. E, no domingo, teria sido a segunda vez que ele estuprou a menina, que decidiu contar para a esposa do suspeito.

Ele foi preso em flagrante pelo estupro de vulnerável e também já teve a prisão preventiva requerida pela autoridade policial, mas ele ainda deve passar por audiência de custódia. O homem foi preso em flagrante pelo crime de estupro de vulnerável, sendo requerida pela autoridade policial também a conversão de sua prisão em preventiva, ficando a cargo do Ministério Público e Judiciário decidir sobre sua liberdade.

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