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Capital

Merenda terá 14 itens na volta às aulas, incluindo arroz, feijão e carne

Em 2017 devem ser gastos R$ 21 milhões com alimentação na rede municipal de Campo Grande

Alberto Dias | 13/01/2017 12:48
Para a volta às aulas, em 6 de fevereiro, 115 toneladas de alimentos já foram compradas. (Foto: Arquivo)
Para a volta às aulas, em 6 de fevereiro, 115 toneladas de alimentos já foram compradas. (Foto: Arquivo)

Até a próxima semana, 115 toneladas de alimentos serão entregues na Suali (Superintendência de Abastecimento Alimentar) para garantir a merenda escolar da rede municipal no retorno das aulas, em 6 de fevereiro. A prefeitura aponta que estão garantidos 14 dos 20 itens sugeridos pelos nutricionistas da Semed (Secretaria Municipal de Educação) e que os demais serão acrescentados em breve, por meio de novas licitações.

As 94 escolas e 99 ceinfs (centros de educação infantil) abrirão as portas aos alunos com itens essenciais no estoque: arroz, feijão, carne bovina moída, coxa e sobrecoxa de frango desossada, macarrão, além de leite em pó e biscoito. Conforme o Município, também foram comprados sal, óleo, vinagre, além de frutas, verduras e legumes. Os produtos foram adquiridos em processos empenhados em 2016 e garantem o abastecimento por dois meses.

O preparo será acompanhado por 19 nutricionistas e a falta de botijões de gás nas escolas, já foi resolvida, conforme a secretária de Educação, Ilza Mateus de Souza. Ela também ressalta que buscará um monitoramento mais rigoroso no abastecimento para que não faltem itens. No ano passado, pais reclamaram de dias com apenas “água e bolacha” na merenda escolar, ou ainda, “arroz sem mistura”.

Outro ponto definido é a logística de distribuição dos alimentos até as escolas, creches e entidades – que somam 232 unidades espalhadas pelas sete regiões da Capital. O transporte será feito pelos veículos das próprias secretarias municipais, de 23 de janeiro a 3 de fevereiro. Sucateados, vários já estariam recebendo manutenção em oficinas mecânicas.

O orçamento previsto para gastos com alimentação escolar em 2017 é de R$ 21 milhões, sendo R$ 11 milhões provenientes do FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação). Para as próximas compras, a prefeitura informa que ainda há um saldo de repasse do FNDE para ser empenhado em 2017.

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