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Capital

Porteiro assaltado em ônibus na Capital pede indenização na Justiça

Assalto ocorreu por volta das 19h30, quando ele voltava do trabalho

Por Cassia Modena | 29/03/2025 13:24
Porteiro assaltado em ônibus na Capital pede indenização na Justiça
Passageiros sobem em ônibus duante o dia, na Capital (Foto: Alex Machado/Arquivo)

Vítima de assalto à mão armada dentro de ônibus em Campo Grande, um porteiro de 57 anos está pedindo na Justiça indenização de R$ 5 mil ao Consórcio Guaicurus pelo abalo psicológico que sofreu.

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Porteiro de 57 anos pede indenização de R$ 5 mil ao Consórcio Guaicurus após ser assaltado em ônibus na linha 070, em Campo Grande. O assalto ocorreu na Rua Tabatinguera, Bairro Guanandi, quando um ladrão ameaçou atirar caso pertences não fossem entregues. Além da indenização, o porteiro cobra R$ 1,3 mil, valor do celular roubado. A alegação é de omissão e negligência da empresa na segurança dos passageiros. Audiência de conciliação foi designada para 30 de abril.

O homem voltava do trabalho para casa por volta de 19h30 de 18 de fevereiro deste ano, na linha 070, com destino ao Terminal Bandeirantes. Foi quando um assaltante entrou no veículo e ameaçou atirar no motorista e passageiros caso pertences não fossem entregues.

O porteiro entregou a mochila onde guardava um celular da marca Motorola, o uniforme do trabalho, uma lanterna, um caderno e o cartão de ônibus. O assaltante a usou para recolher outros aparelhos celulares que os demais passageiros foram entregando.

O assalto ocorreu quando o coletivo passava pela Rua Tabatinguera, no Bairro Guanandi, segundo o boletim de ocorrência registrado.

Além do valor da indenização, o porteiro cobra R$ 1,3 mil, o valor pago no celular levado pelo ladrão.

"A empresa deve ser responsabilizada civilmente pelos prejuízos advindos a parte autora, por ter sido omissa e negligente no que se refere à segurança que deveria outorgar a seus passageiros, para que a viagem fosse realizada de forma tranquila e harmoniosa, até o destino final, ainda sendo responsabilizada pela falta de iniciativa de tentar amenizar os danos causados pelos assaltante ou a falta de devidas instruções para os motoristas ao parar para passageiros, levando em consideração que esse tipo de assalto na linha 070 é recorrente", escreveu o advogado do porteiro.

O Consórcio Guaicurus ainda não se manifestou no processo. A Justiça designou audiência de conciliação entre as partes em 30 de abril.

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