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Capital

Praça Ary Coelho reabre portões uma hora após ataque a vendedor ambulante

Em nota, a Sectur afirmou que a vítima recebeu atendimento da equipe de emergência do Corpo de Bombeiros

Por Mylena Fraiha e Silvia Frias | 19/10/2023 17:58
Praça Ary Coelho reabre portões uma hora após ataque a vendedor ambulante
Após o ataque, funcionário da administração da praça fechou portões (Foto: Gennifer Valeriano)

Após o ataque que deixou um vendedor ambulante ferido nas proximidades, a Praça Ary Coelho reabriu seus portões ao público no final da tarde desta quinta-feira (19). Por questões de segurança, a praça precisou ser fechada temporariamente, sendo liberada para o público novamente uma hora após o ataque.

A Sectur (Secretaria Municipal de Cultura e Turismo), responsável pela administração da praça, explica em nota, que o gestor da praça acionou prontamente a GCM (Guarda Civil Metropolitana) e a Polícia Militar logo após o ataque.

De acordo com a secretaria, a vítima, um vendedor ambulante que trabalha nas proximidades da praça, recebeu atendimento da equipe de emergência do Corpo de Bombeiros.

Praça Ary Coelho reabre portões uma hora após ataque a vendedor ambulante
Homem ferido aguarda atendimento perto da Praça Ary Coelho (Foto: Gennifer Valeriano)

Entenda - O incidente no início da tarde de hoje (19) ocorreu durante o temporal que atingiu Campo Grande. Segundo testemunhas, o agressor desferiu o ataque na Praça Ary Coelho, próximo aos banheiros públicos e a uma curta distância do posto da GCM.

Conforme relatos de testemunhas à reportagem, a vítima e outras pessoas buscaram abrigo sob a cobertura do banheiro, situada sob o coreto da Praça Ary Coelho. Por volta das 13h30, um homem aparentando estar visivelmente alterado iniciou uma discussão aparentemente aleatória.

De forma agressiva, a situação evoluiu para uma briga física, culminando com o agressor sacando uma faca de tamanho médio e atingindo o vendedor ambulante no abdômen. Após o ataque, o agressor fugiu do local.

Os ataques ocorreram a poucos passos da base da GCM na praça. No momento do incidente, os guardas estavam no contêiner da GCM, não tendo presenciado o ataque durante a ocorrência. Testemunhas relataram indignação por conta da demora da chegada da ambulância.

A reportagem entrou em contato com o Corpo de Bombeiros para saber sobre a alegada demora do atendimento, relatada pelas testemunhas, mas não obteve retorno até o fechamento desta matéria. O espaço segue aberto.

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