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Capital

Presos em operação "contrataram" bancários para furto em agência

Investigação apontou que grupo criminoso furtou cerca de R$ 1,5 milhão de agência bancária na Capital

Por Ana Paula Chuva | 07/02/2024 14:19
Equipes do Garras em um dos endereços onde mandados foram cumpridos hoje (Foto: Divulgação | PCMS)
Equipes do Garras em um dos endereços onde mandados foram cumpridos hoje (Foto: Divulgação | PCMS)

Os dois homens presos durante a 3ª fase da operação Bypass, deflagrada pelo Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Bancos, Assaltos e Sequestros) na manhã desta quarta-feira (7), foram apontados como intermediários da quadrilha que desviou cerca de R$ 1,5 milhão de uma agência bancária, em Campo Grande.

De acordo com a Polícia Civil, os suspeitos de 27 e 30 anos eram responsáveis por “contratar” pessoas com “atributos necessários para a prática do furto”, assim como facilitar a comunicação com os chefes da organização, em São Paulo.

Além disso, os dois homens teriam agido como financiadores e lavaram parte do dinheiro obtido pela quadrilha. Eles foram alvos de mandados de prisão e na ocasião também foram cumpridas quatro ordens de busca e apreensão.

As equipes apreenderam diversos bens no crime de lavagem de dinheiro, como televisões, aparelhos de ar condicionado, videogame, lava e seca entre outros eletrônicos de luxo e dois carros, um Toyota Corolla. Ontem (6), um dos chefes da organização criminosa foi preso preventivamente, durante a 2ª fase de operação em São Paulo. Ele não teve o nome divulgado.

Hoje, logo cedo, as equipes do Garras foram às ruas e cumpriram os mandados nos bairros Los Angeles e Vila Carlota, todos em Campo Grande. As decisões foram expedidas após a representação da delegacia responsável pela investigação do furto qualificado mediante fraude, organização criminosa e lavagem de dinheiro.

A organização é especialista na modalidade criminosa conhecida como “Cangaço Digital” e já teria tido lucros milionários em outros estados do país.

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