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Capital

Santuário celebra aniversário com casamento, bolo gigante e corrida

Patrimônio histórico de Campo Grande, local celebra 78 anos de inauguração e 20 anos de elevação a santuário

Jones Mário | 29/07/2019 12:51
Igreja fica no bairro Amambaí e foi inaugurada em 1941 (Foto: Divulgação)
Igreja fica no bairro Amambaí e foi inaugurada em 1941 (Foto: Divulgação)

A Igreja Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, de Campo Grande, celebra 78 anos de inauguração e 20 anos de elevação a santuário nesta semana. A programação de comemoração da data conta com casamento comunitário, bolo gigante e até corrida de rua.

No sábado (3), a igreja sedia casamento comunitário de 38 casais, a partir das 10h. A missa solene de de celebração dos 78 anos será no mesmo dia, às 19h, seguida pela distribuição do tradicional bolo gigante, para cerca de mil pessoas, às 20h.

Já no domingo (4), a igreja promove a 1ª Corrida Perpétuo Socorro, com largada às 8h, em frente ao templo. Serão dois percursos, de 5 km e 2 km, além de caminhada. As inscrições para a prova custam R$ 60,00 e podem ser feitas pelo site do santuário.

Bolo gigante distribuído no aniversário de 77 anos, no ano passado (Foto: Divulgação)
Bolo gigante distribuído no aniversário de 77 anos, no ano passado (Foto: Divulgação)

A programação religiosa será contemplada pelo Tríduo de Santo Afonso Maria, entre hoje e quarta-feira (31). A solenidade de Santo Afonso Maria será na quinta, enquanto ação de graças pelos benefícios recebidos pelos devotos está marcada para sexta-feira.

Inaugurada no dia 3 de agosto de 1941, a igreja construída no bairro Amambaí teve início dois anos antes, em 1939, fundada como paróquia pelo então bispo de Corumbá, Dom Vicente Priante. O local ficou sob os cuidados da Congregação do Santíssimo Redentor dos Missionários Redentoristas.

Em janeiro de 1999, o então arcebispo de Campo Grande, Dom Vitorio Pavanello, publicou decreto de elevação da igreja a santuário, motivado pelas tradicionais novenas realizadas todas as quartas-feiras.

O local ainda foi tombado como patrimônio histórico de Campo Grande em 2018, por seu valor histórico e arquitetônico.

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