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Capital

Sesau avisa que reforço da bivalente já pode ser encontrado em Campo Grande

Idosos e imunossuprimidos que tenham recebido a primeira dose há mais de seis meses podem se imunizar

Por Cassia Modena | 08/12/2023 10:19
Vacina bivalente é produzida pela farmacêutica Pfizer (Foto: Fábio Rodrigues/Agência Brasil)
Vacina bivalente é produzida pela farmacêutica Pfizer (Foto: Fábio Rodrigues/Agência Brasil)

Ontem (7), quando a SES (Secretaria Estadual de Saúde) já havia divulgado que disponibilizou em todos os municípios de Mato Grosso do Sul a dose de reforço da vacina bivalente contra a covid-19 para dois grupos de risco, a imunossuprimida Jurema Fátima Ribeiro se frustrou ao procurar se imunizar em Campo Grande.

Ela enviou mensagem ao Direto das Ruas relatando que a equipe da USF (Unidade de Saúde da Família) Nova Bahia desconhecia a recomendação sobre a segunda dose da bivalente. Já nesta sexta-feira (8), a assessoria de imprensa da Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) esclareceu que essa situação foi pontual e que o reforço pode ser encontrado nos postos de saúde.

Para receber a dose adicional de reforço da bivalente, produzida pela farmacêutica Pfizer, é preciso ter se vacinado pela última vez contra a covid-19 há seis meses ou mais. Por enquanto, os grupos que podem procurá-la são somente idosos a partir de 60 anos e pessoas com imunidade comprometida que tenham a partir de 12 anos.

Novas sublinhagens - A recomendação de oferta da segunda dose da bivalente aos dois grupos de risco foi feita pelo Ministério da Saúde, em razão da identificação de duas novas sublinhagens de variante do coronavírus, que causa a covid-19.

Elas são a JN.1 e a JG.3. A pasta federal ressalta que todas as vacinas disponíveis atualmente no SUS (Sistema Único de Saúde) são eficazes contra variantes que circulam no país, prevenindo sintomas graves e mortes.

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