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Capital

Suspeito pela morte de PM morre em confronto com o Choque

Pistola e munição foram encontrados junto aos pertences de Weslei Galvani

Por Gustavo Bonotto e Ana Beatriz Rodrigues | 09/09/2024 22:06
Weslei Galvani, durante prisão em 2014. (Foto: Arquivo/Campo Grande News)
Weslei Galvani, durante prisão em 2014. (Foto: Arquivo/Campo Grande News)

Homem identificado como Weslei Galvani, de 38 anos, morreu durante confronto com o BPMChoque (Batalhão de Polícia Militar de Choque) no fim da tarde desta segunda-feira (9). Ele era suspeito de ter participado de uma tentativa de assalto que resultou na morte de um policial, em 2014.

Conforme o boletim de ocorrência, o episódio se desenrolou na rodovia federal BR-262, trecho próximo ao aterro sanitário, saída para o município de Sidrolândia. Weslei estava na garupa de uma motocicleta Yamaha Factor 150 quando foi abordado pela guarnição da Rocam (Rondas Ostensivas de Choque e Ações Motociclistas).

O documento pontua que os policiais suspeitaram da movimentação e que Weslei tentou sacar uma arma durante a abordagem. Com isso, um dos policiais efetuou um disparo de arma de fogo e o suspeito foi desarmado. Equipe do Corpo de Bombeiros Militar chegou a ser acionada e levou o suspeito até o Hospital Regional. No entanto, Weslei foi declarado morto quando deu entrada no pronto-socorro.

Ainda no boletim, os policiais destacaram que uma pistola calibre 9 milímetros e seis cápsulas da mesma medida foram encontradas junto aos pertences de Weslei. Já o condutor da motocicleta, motorista de aplicativo, declarou que estava transportando o alvejado até a Gameleira, conforme solicitado. Ele foi ouvido e liberado por não ter ligação com o crime.

O caso foi registrado como homicídio decorrente de oposição a intervenção policial na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) do Cepol.

Histórico - Weslei era investigado como um dos suspeitos envolvidos na tentativa de assalto que resultou na morte do policial militar Valdir Antunes de Oliveira, executado a tiros no Bairro Oliveira, na saída para Sidrolândia. À época dos fatos, três bandidos chegaram a uma loja de atacado, anunciaram o assalto, balearam o policial e fugiram com a arma do agente.

Os envolvidos foram identificados três dias depois do crime. Max Yuri Coelho Ramos de Faria e Bruno Aleff Bibiano Cristaldo foram presos em 2014.

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