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Capital

Suspeitos de espancar vizinho até a morte são da mesma família: irmãos e primo

Eles ainda não foram presos e são procurados pela polícia nesta manhã

Viviane Oliveira e Bruna Marques | 02/05/2023 08:04
Movimentação de policiais militares no local onde ocorreu o crime no sábado à noite (Foto: Direto das Ruas) 
Movimentação de policiais militares no local onde ocorreu o crime no sábado à noite (Foto: Direto das Ruas)

Vitor Emanuel, de 20 anos, o irmão, Vanderson, e o primo deles, Paulo Henrique Pereira da Cruz, de 21 anos, são suspeitos de espancar até a morte com barra de ferro o vizinho Claudionor Lopes dos Santos, de 67 anos. Eles ainda não foram presos e são procurados pelo GOI (Grupo de Operações e Investigações). O crime aconteceu na noite de sábado (30), na Rua Galeão, no Jardim Aero Rancho, em Campo Grande.

Conforme boletim de ocorrência, testemunha relatou à equipe policial que o seu irmão e os seus dois primos se desentenderam com Claudionor e passaram a agredi-lo com barra de ferro, causando lesões e sangramentos na cabeça. Depois das agressões, os suspeitos quebraram os móveis da casa da vítima. Uma das moradoras, de 55 anos, disse à reportagem que o idoso havia brigado com vizinhos porque pediu para abaixar o som, mas eles ignoraram.

Policiais do GOI durante buscas pelos suspeitos (Foto: Direto das Ruas)
Policiais do GOI durante buscas pelos suspeitos (Foto: Direto das Ruas)

Durante a vistoria no interior da residência, para averiguar se havia vestígios dos autores, a polícia encontrou grande quantidade de mercadorias de descaminho nos cômodos do imóvel da casa de Claudionor, sem os documentos exigidos por lei. Foram apreendidas várias caixas de patins, patinetes e barracas.

Parente dos suspeitos pelo crime, Daniela Santos de Paiva, de 23 anos, afirma que João Vitor, citado no caso, não tem envolvimento. “Ele estava comigo, com a namorada e a sogra dele em uma festa quando ocorreu o fato. Tenho vídeos e fotos que provam. O nome dele surgiu por causa do irmão, Vanderson, que estava no local do crime”, garantiu. O caso segue sob investigação.

*Matéria editada às 11h para o posicionamento de Daniela.

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