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Capital

Valor do contrato de obras na Duque de Caxias é reajustado para R$ 18,6 milhões

Valor do recapeamento custeado pelo Estado passará de R$ 15,9 milhões para R$ 18,6 milhões

Por Gustavo Bonotto | 06/12/2024 20:19
Valor do contrato de obras na Duque de Caxias é reajustado para R$ 18,6 milhões
Pavimentação irregular em trecho da Avenida Duque de Caxias, em Campo Grande. (Foto: Arquivo/Marcos Maluf)

Valor da obra de recapeamento da Avenida Duque de Caxias, região do Imbirussu, em Campo Grande, foi reajustado e passará de R$ 15,9 milhões para R$ 18,6 milhões. O novo custeio foi formalizado nesta sexta-feira (6), com a publicação do termo de aditivo de contrato publicado em edição extra do DOE (Diário Oficial do Estado).

Conforme a publicação, a Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos) e a empresa Equipe Engenharia Ltda optaram pelo reajuste no contrato referente à execução de obras de infraestrutura urbana, que incluem a restauração funcional do pavimento no trecho entre o Núcleo Industrial e o Aeroporto Internacional, no lado esquerdo da avenida.

O reajuste do contrato, que foi assinado pelos responsáveis, Mauro Azambuja Rondon Flores, da Agesul, e Luiz Fernando Grijó, da empresa contratada, foi motivado por ajustes nos custos da obra. Na assinatura, os responsáveis justificam que o montante de R$ 18.611.751,99 será aplicado "[...] nas melhorias do pavimento da Avenida Duque de Caxias, que há anos apresenta sérios problemas, como ondulações e buracos, afetando o tráfego e gerando acidentes".

A empresa Equipe Engenharia Ltda., responsável pela execução da obra, foi contratada em maio deste ano, com prazo de conclusão de 360 dias, e a primeira nota de empenho no valor de R$ 758 mil já havia sido emitida.

Anunciado em agosto de 2023, as obras da avenida contaram com R$ 16.534.768,98 de verba, dividida igualmente entre os entes municipal e estadual. No projeto, estão inclusos implantação de 2,87 km de ciclovia, drenagem em 187 metros, defesa metálica em 1,2 km e instalação de 11 unidades de embarque de ônibus.

A via é a principal entrada de Campo Grande para quem vem de Corumbá, Miranda, Aquidauana e Terenos, gerando reclamações frequentes de motoristas e moradores, com destaque para os trechos que enfrentam problemas ainda mais graves, como o acúmulo de lama durante as chuvas.

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