Com 24 mil candidatos, concurso para administrativo aplica prova no domingo
Horário de Mato Grosso do Sul: portões abrem às 12 horas e fecham, pontualmente, às 14 horas
Com 24.171 candidatos, o concurso para cargos administrativos na SED (Secretaria de Educação) aplica provas no próximo domingo (dia 17), primeiro dia sem Horário de Verão.
“Serão mais de 24 mil candidatos realizando as provas neste domingo. Mesmo sabendo que a alteração vai atrasar os ponteiros dos relógios em uma hora, é bom que os candidatos fiquem atentos com a mudança, até porque temos candidatos de outros Estados. É importante que todos estejam nos seus locais de prova com antecedência mínima de 1 hora”, afirma o titular da SAD (Secretaria Estadual de Administração e Desburocratização), Roberto Hashioka, em entrevista ao site do governo.
As provas serão aplicadas em três unidades educacionais de Campo Grande e em cinco locais no município de Dourados. O exame é organizado pela Funrio (Fundação de Apoio a Pesquisa, ao Ensino e Assistência do Rio de Janeiro).
Os portões abrem às 12h e fecham, pontualmente, às 14 horas (horário de Mato Grosso do Sul). As provas terão duração de 4 horas. Conforme o edital, serão 70 questões para os candidatos à vaga de assistente de atividades educacionais e 60 questões para os candidatos às vagas de agente de merenda e agente de limpeza.
Locais - Em Campo Grande, as provas serão aplicadas na UCDB (Universidade Católica Dom Bosco), localizada na avenida Tamandaré, 6000, Jardim Seminário; Unigran, que fica na rua Abrão Júlio Rahe, 325, Centro; e Uniderp, na rua Ceará, 333, Vila Antônio Vendas.
Na cidade de Dourados, os inscritos farão provas na Escola Adventista (rua Onofre Pereira de Matos, 970, Centro), Escola Presbiteriana Erasmo Braga (rua João Rosa Góis, 703, Centro), Unigran (rua Balbina de Matos, 2.121, Jardim Universitário), Unigran Anexo (rua Emílio de Menezes, Jardim Universitário) e Uems (Itahum, Km 12, Jardim Aeroporto).
A Justiça negou liminar e manteve a validade do concurso público para 500 cargos administrativos da Educação. Ao pedir a suspensão, o MP/MS apontou falta de reserva de vagas para PCDs (pessoas com deficiência) e índios, bem como cotas abaixo do ideal em relação a candidatos negros.
