Com 8 mil veículos por dia, Corumbá pede mudanças no trânsito da fronteira
Em reunião com a Secretaria Nacional de Trânsito, município apresentou cartas pedindo mais segurança
Por dia, mais de 8 mil veículos cruzam a fronteira entre o Brasil e a Bolívia por meio de Corumbá, cidade a 429 quilômetros de Campo Grande. O fluxo intenso formado por veículos de passeio e de carga na linha internacional foi tema da reunião entre o município e a Secretaria Nacional de Trânsito.
RESUMO
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O fluxo de veículos na fronteira entre Brasil e Bolívia, especialmente em Corumbá, é intenso, com mais de 8 mil veículos cruzando diariamente. Em uma reunião com a Secretaria Nacional de Trânsito, foram discutidas medidas para melhorar a segurança viária local, considerando as peculiaridades da região. O especialista Jeferson Braga destacou a necessidade de adequações nas normas de transporte de cargas pesadas e campanhas educativas para motoristas. O secretário nacional, Adrualdo Catão, reconheceu a importância de políticas de trânsito adaptadas às realidades das cidades de fronteira, e os pedidos apresentados serão analisados para viabilidade e implementação.
De acordo com o jornal Diário Corumbaense, o especialista em trânsito e servidor da Agetrat (Agência Municipal de Trânsito e Transporte), Jeferson Braga, entregou uma carta ao secretário nacional de Trânsito, Adrualdo Catão, apresentando medidas para melhorar a segurança viária na cidade.
"Corumbá tem características únicas, com um fluxo elevado de veículos e um grande movimento devido a sua proximidade com a Bolívia. A segurança no trânsito precisa de uma abordagem mais específica, que leve em consideração essas peculiaridades locais", afirmou Braga ao jornal local.
O objetivo do encontro é discutir soluções para a infraestrutura e a legislação de trânsito para atender as demandas locais.
Entre os pedidos estavam a adequação das normas para o transporte de cargas pesadas e a implementação de campanhas educativas voltadas aos motoristas da região. Para o secretário nacional de Trânsito, ações diferenciadas para as cidades de fronteira são necessárias.
"Entendemos que as cidades de fronteira enfrentam realidades únicas, e por isso é fundamental que as políticas de trânsito sejam adaptadas a essas especificidades", afirmou Adrualdo Catão. Os pedidos serão analisados pela União para estudo de viabilidade e implementação.
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