Polícia investiga se Jeep invadiu pista contrária em acidente que matou três
Serviço da polícia no local demorou cerca de 5 horas
A Polícia Civil investiga se Gabriel Silva de Almeida, de 24 anos, invadiu pista contrária momentos antes de colisão que terminou na morte dele, do fisioterapeuta José Roberto Faker, de 38 anos, conhecido como "Bita", e do menino Matheus, de 8 anos, filho do advogado Jansen Moussa, de 40 anos. No local, socorristas e investigadores ficaram envolvidos em um trabalho que durou cerca de cinco horas. Agora, perícia vai ajudar a elucidar a dinâmica da batida.
Gabriel conduzia um veículo Jeep Renegade com placas de Belo Horizonte. Ele seguia sentido a Corumbá e bateu de frente com a Toyota Hillux que vinha no sentido oposto. A informação inicial é de que o Jeep havia sido alugado na Capital mineira.
O veículo chegou a ser abordado pela PRF (Polícia Rodoviária Federal) em um posto na BR-262, procedimento comum a visitantes com placas de fora, já que o caminho é rota para travessia de automóveis para a fronteira.
Após a batida, ambos os automóveis ficaram destruídos. Em áudio enviado ao Campo Grande News, testemunha que ajudou no resgate afirma que antes da chegada do Corpo de Bombeiros tentou reanimar a criança. Ele ainda conta que tentou socorrer o condutor do Jeep, mas o veículo estava partido ao meio e o motorista morto.
A tragédia na manhã deste sábado (dia 5) aconteceu perto do Buraco das Piranhas, trecho da rodovia a 100 km de Corumbá. Jansen, o filho Matheus e José Roberto viajavam na caminhonete. Sobrevivente do acidente, o advogado Jansen Moussa está internado no CTI (Centro de Terapia Intensiva) da Santa Casa de Corumbá. De acordo com o médico Issam Moussa, pai do advogado, o quadro é estável.
(Com informações do site Folha MS)