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Interior

Reinaldo dá mais R$ 300 mil, além do R$ 1,2 mi para asfalto em Ponta Porã

Governador também autorizou estudo para asfalto do mini anel

Juliene Katayama | 13/03/2015 18:21
Governador participou da abertura de feira agropecuária em Ponta Porã (Foto: Divulgação)
Governador participou da abertura de feira agropecuária em Ponta Porã (Foto: Divulgação)

O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) assinou a ordem de serviço de R$ 1,2 milhão para obras de pavimentação asfáltica em diversas ruas em Ponta Porã. No evento, fez uma surpresa e autorizou um aditivo de 25%, que representa R$ 300 mil, para ampliar as áreas de asfalto.

O aditivo foi pedido por vereadores do município e pelo deputado estadual Flávio Kayatt (PSDB) que já foi prefeito da cidade de fronteira. As novas regiões a serem pavimentadas, segundo o governador, serão escolhidas pela população e organizadas pela Secretaria de Obras.

A estimativa do tucano é que a primeira parte da obra asfáltica seja encurtada. A previsão para conclusão é de 60 dias. “Conversando com os técnicos da obra acredito que será entregue em 20 dias”, afirmou o governador. O serviço começou nesta sexta-feira (13). Os recursos empenhados - R$ 1.258.547,49 - são exclusivamente do governo do Estado.

Reinaldo também autorizou o secretário de Obras, Marcelo Miglioli, a realizar o estudo para asfaltar o mini anel que liga a BR-463 (região da Fazenda Carambola) até a Rua Guia Lopes (proximidades da Escola Topo Gigio). Assim, melhoria o trânsito no centro da cidade sem a passagem de veículos pesados.

Saúde – O governador assinou dois convênios com a Prefeitura de Ponta Porã para repassar R$ 60 mil do Fundo Estadual de Saúde para o Fundo Municipal. O recurso vai ser utilizado para adequação da rede de energia elétrica do Hospital Regional de Ponta Porã e a aquisição de um transformador para garantir a instalação de um novo aparelho de tomografia da unidade.

O equipamento de tomografia computadorizada do hospital tem capacidade para produzir 500 exames por mês. O aparelho foi entregue no hospital em outubro passado e não foi instalado por incapacidade de carga do sistema elétrico do hospital.

“Nos próximos quatro anos serão de bons resultados da saúde regionalizada de Mato Grosso do Sul”, ressaltou Azambuja.

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