O descrédito da informação está no ar em MS
NO AR - O real rádio jornalismo defenestrado por dirigentes da Canção Nova, de Campo Grande, coloca capacitados profissionais no limbo da comunicação. O jornalista João Flores está à frente da Rádio Web News/MS na editoria de interessante e vibrante noticioso.
É DE GRAÇA? - Patinho feio de programações, o rádio jornalismo tem o ‘merecido’ respeito por empresários do setor da comunicação no interior de Mato Grosso do Sul. Para entrar em rede com informativos da Rádio Web/MS eles reivindicam gratuidade na parceria. Simples assim.
FAÇO MINHA PARTE – Para cumprir a exigência do Ministério das Comunicações – quanto a espaço destinado ao noticioso nas programações de rádio- pífios boletins são levados ao ar. O que interessa é a busca pela audiência ‘com músicas que o povo gosta’ e pronto.
FORA DE CAMPO – Telejornais no horário do almoço continuam com suas corridas ao sucesso sem maiores preocupações com a qualidade do que vai ao ar. Apostar na pouca exigência do público alvo parece ser a tônica dos trabalhos de repetidoras de TVs locais. É o caminho da lesma lerda.
EM MOME DELA – A audiência justifica a continuidade do atual modus operandi dos informativos televisivos em Campo Grande. Dirigente de duas emissoras retransmissoras vociferou contra notas da coluna argumentando que a baixa qualidade resulta nas maiores audiências dos respectivos canais. Mudanças, então, nem pensar.
MAIS CEDO – Em tempos de Copa da Fifa, o Bom Dia MS, na TV Morena, vai ao ar antes do Bom Dia Brasil, da rede Globo. E mantém a costumeira audiência. Para alguns espectadores a prática poderia ser mantida após o galáctico evento esportivo.
DESNECESSÁRIA – Com tantos dispositivos de informação à mão de qualquer pessoa, a chamada ‘classificação indicativa’ perdeu seus objetivos (de censura disfarçada). A programação da TV Morena, -gravada em quase sua totalidade- bem que poderia ser repensada.
PIBINHOS EM REDE – Sem conseguir resultados esperados com a dramaturgia, rede Record, também, passa a contratar atores por obra e demite alguns dos atuais contratados. Sem possível concorrência com a emissora do Bispo Edir Macedo, rede Globo faz o mesmo. Pedro Paulo Rangel, Carolina Kasting, Fernanda Rodrigues, Camila Morgado, Fulvio Stefanini e Caio Castro perderam recentemente contrato fixo com a rede. Com Keila Jimenez, da Folha