Conheça os sobrenomes que significam "filhos de"
Esta era a escalação da Croácia na final da Copa do Mundo: Subasic, Vrsaljko, Lovren, Vida, Strinic, Brozovic, Rebric, Modric, Peresic e Mandzukic. O sobrenome de oito jogadores acaba em "ic". Este sufixo significa "filho de". Igual ao "De" ou "Di" na Itália, onde são comuns os De Rossi, Di Giovanni ou Di Carlo. Os sobrenomes que usam essa fórmula são denominados de "patronímicos".
- Na Espanha usam "ez": os exemplos mais comuns são - González, Martínez, Ramírez.
- Em Portugal usam "es": Gomes, Peres, Lopes....
- Na Rússia usam "ov": Romanov, Petrov...
- "Son" ou "sen" em países bálticos e anglo-saxões como Inglaterra, Suécia e Noruega: Johnson, Carlson, Rasmussen...
- "Mc", "Mac" e "O´" na Irlanda: McDonald, McLaren, O´Donnell, O´Ryan...
- "Escu" é o patronímico na Romênia: Popescu...
- Na Grécia usam "opoulus": Papadopoulos...
- Na Turquia é comum o patronímico "oglu": Calhanoglu...
- Os patronímicos mulçumanos também são utilizados por judeus. O mais comum é "Ben": Ben Hassan, Ben Mohamed, Ben Gurion, Benicassim...
- Na Alemanha usam "sen": Hansen... mas os mais comuns são de procedência das profissões como Muller, que significa homem do moinho.
Veja os sobrenomes mais comuns em cada país da Europa no mapa a seguir.
A ausência de informática afundou a União Soviética.
Pode parecer inconcebível, mas ainda restam homens de negócios e autoridades que vivem sem o auxílio da informática. Um dos melhores exemplos de seu futuro está na história da União Soviética. Há três décadas a computação (computador e impressora conectados à internet, no trabalho e nos lares) mudou radicalmente o panorama econômico mundial. A riqueza subiu alucinadamente no Ocidente. A União das Repúblicas Socialistas Soviéticas derreteu para sempre. É óbvio que há outros fatores, mas a informática foi um dos mais importantes fatores para essa diferença tão gigantesca entre o Ocidente e a URSS.
O Ocidente, entre 1989 (queda do Muro de Berlim) e 1991 tinha computadores, microprocessadores, celulares, impressoras, mainframes... e, desde 1993, a popularização da internet. Já a União Soviética, mantinha o modelo industrial iniciado por Stálin, em 1946 e que, depois de Kruschev, Brezhnev, Andropov e Gorbatchov, se manteve sem mudanças, não só na Rússia como em todos os países ditos comunistas do leste Europeu.
Enumerem quaisquer outros fatores para a bancarrota da União Soviética que desejarem, a ausência de informática naquele lado do mundo não é menor que nenhum deles. Sem computação, a URSS era um imenso gigante de pés de barro. Não será diferente para os empresários e autoridades que insistem em viver sem computadores.
Não é apenas uma mudança tecnológica com implicações econômicas, é uma mudança bem mais profunda. Em todos os setores empresariais há demasiados jogadores, tornando muito difícil conseguir mais negócios. A grande receita do século XXI é criar mercados inexistentes e ser o primeiro em fazê-lo triunfar.
Os danos da guerra comercial de Trump aos produtos brasileiros.
A ofensiva global de Trump não poupou os produtos brasileiros. Para driblar a sobretaxa de Trump, o setor de aço nacional teve de aceitar cotas de exportação aos EUA. A indústria nacional de alumínio preferiu incorporar a taxa adicional de 10%. O risco de ambos setores pode se tornar gigantesco caso a China resolva inundar sua produção para os mercados do mundo todo. É bem provável que os preços serão bem menores que os brasileiros. Perderíamos competitividade.
A aparente vantagem do preço da soja vem sendo debatida pelos grandes comerciantes como algo maléfico para o produto nacional. No primeiro momento, os chineses já começaram a procurar o Brasil e a Argentina com a perspectiva de comprar mais soja a preço mais elevado. Todavia, há especialistas que acreditam que no futuro a médio prazo se inverterá a equação. os chineses exigirão preços mais baixos e podem voltar a se acertar com os norte americanos com valores ruins para a soja brasileira.
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