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Em Pauta

Descoberto um produto mais eficiente que o Viagra

Mário Sérgio Lorenzetto | 01/02/2015 07:00
Descoberto um produto mais eficiente que o Viagra

Descoberto um produto mais eficiente que o Viagra

Pesquisadores da Universidade de Franca (Unifran) conseguiram patentear nos Estados Unidos o uso de uma planta para disfunção erétil. Ela é 50% mais eficiente que o Viagra. Testada em laboratório para produzir um medicamento com a mesma função do Viagra, a cubebina, também conhecida como pimenta de java, pode ajudar a resolver o problema dos homens com mais de 40 anos que sofrem com a pouca ou nenhuma ereção.

A aplicação ao campo da disfunção erétil aconteceu por acaso. Márcio Luis Andrade e Silva, coordenador dos estudos, afirma que sua equipe estava extraindo moléculas da planta para tratar o mal de Chagas quando percebeu que os camundongos receptores da substância passavam a apresentar ereção fora do comum. A partir dessa constatação iniciaram as pesquisas.

O próximo passo da pesquisa é desenvolver junto à indústria farmacêutica um medicamento para ser colocado no mercado. Os estudos que foram feitos afirmam que a molécula encontrada na pimenta de java é até 50% mais eficiente do que o Viagra. E além de mais potente, a substância parece não causar efeitos colaterais. "O que percebemos é que ao invés de aumentar a frequência dos batimentos cardíacos, que é a causa de muitos infartos de quem usa o Viagra, a pimenta de java diminui essa frequência" afirma o pesquisador. E mais: "A redução (da frequência dos batimentos cardíacos) não é preocupante e pode ser considerada uma vantagem em relação ao Viagra. A expectativa é lançar o produto em até 3 anos e meio. Se for confirmada, a informação é para usar sem parar.

Descoberto um produto mais eficiente que o Viagra
Descoberto um produto mais eficiente que o Viagra

O filme 50 Tons de Cinza ainda não estreou e está bombando na Europa

Nem o "One Direction", nem Justin Bieber, juntos, somados, estão conseguindo empatar com as vendagens antecipadas de ingressos para ver o filme 50 Tons de Cinza. O filme, baseado no livro homônimo , ainda não estreou - e já vendeu milhares de bilhetes em pré-reservas no mercado europeu. Será, com certeza, um sucesso de vendas. Na Europa, ao contrário dos Estados Unidos, não há tradição de comprar ingressos antecipados mais caros para estar entre os primeiros a ver um filme. O livro vendeu mais de 100 milhões de cópias e é considerado um "pornô para mamães". O livro também é descrito como sendo para "mulheres de sucesso" por em verdade se tratar de poder e controle. O personagem masculino é descrito como a "síntese da beleza masculina".

O filme mostrará uma jovem estudante recatada e virgem que ao entrevistar um magnata libera sua sexualidade e dá início a um romance tórrido e sadomasoquista. A personagem feminina, Anastasia, torna-se objeto de submissão do sádico milionário. A diretora do filme, Sam Taylor, dentro da programação de marketing, concedeu entrevistas afirmando que o livro tem excesso de momentos de sexo e que tais cenas não serão exageradas no filme: " No início do projeto concordamos que havia muito sexo. A história também precisa ter relevância. Sinto isso nos filmes: no minuto em que há a penetração, o interesse acaba". Ela também resolveu retirar uma cena que entende como a "mais grosseira" do livro. O trecho em questão mostra o magnata retirando um absorvente interno da moça sem avisá-la.
O ator do filme, Jamie Dornan, diz que o filme é uma história de amor e que sadomasoquismo é algo natural. Também afirma que não há nada de errado com o sadomasoquismo e que sua prática não constitui um crime.
Se está certo ou errado nem o tempo resolverá, mas que os cinemas estarão lotados de mamãezinhas, tiazinhas e vovozinhas é tão certo quanto o aumento da energia (energia elétrica e não sexual, bem entendido).

Descoberto um produto mais eficiente que o Viagra
Descoberto um produto mais eficiente que o Viagra

Grátis é sinônimo de mau negócio na internet

"Enquanto não houver alternativa ao grátis, eu vou continuar a piratear". Esta é a frase mais ouvida entre os jovens usuários da internet. Meio mundo passou a roubar filmes, músicas, programas de TV, livros, imagens e tudo que é possível colocar na internet.

O problema é que depois de dar aos consumidores um "gostinho" do produto gratuito fica mais difícil fazê-los pagar. A ideia de divulgação com produtos grátis não se confirmou como fator que impulsionaria as vendas. O "streaming" de música é a prova cabal de tal afirmação, foi um erro colossal. Fez um rombo nas vendas digitais de música que caíram em 2014. Mesmo com o Spotify conseguindo aumentar o número de assinantes pagos, ainda não há nenhum serviço de "streaming" de música dando lucro.

Também as tentativas de cobrar por revistas e jornais online com versões pagas, depois de terem publicados conteúdos integrais gratuitos durante anos, não têm dado bons resultados. De acordo com a consultoria Gartner, apenas 1% dessas revistas e jornais obtiveram sucesso.

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