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Em Pauta

Em dois anos, tudo isso desaparecerá

Mário Sérgio Lorenzetto | 13/03/2018 06:33
Em dois anos, tudo isso desaparecerá

O mundo tecnológico está se desenvolvendo a um ritmo surpreendentemente rápido. Não existem certezas de quais serão as ideias inovadoras que o futuro trará, mas não é difícil antever quais serão os dispositivos ou serviços que cairão em desuso nos próximos anos.

Em dois anos, tudo isso desaparecerá

Parquímetros. Os controladores de parquímetros manifestaram-se em Campo Grande. O prefeito afrouxou a decisão de não cobrar estacionamento aos sábados. Ficou contra a população e tomou uma atitude "voando para o passado". Os parquímetros estão virando peças de museu no mundo todo. O pagamento de estacionamento pode ser feito através de aplicativos.

Em dois anos, tudo isso desaparecerá

Chaves de carro. Os últimos modelos Tesla não têm chave nem maçaneta. Abre e fecha com um aplicativo. A BMW também está lançado seu aplicativo de abertura de carros. Desaparecerão.

Em dois anos, tudo isso desaparecerá

Agências de viagem. A conveniência da internet é altamente vantajosa. Ganha em todos os aspectos, até no preço.

Em dois anos, tudo isso desaparecerá

Livros. Este é um dos debates mais acalorados. Em verdade, ninguém sabe se eles desaparecerão do mundo físico. Os defensores do livro-papel são inflexíveis.

Em dois anos, tudo isso desaparecerá

Recibos em papel. Eles já estão sendo enviados por e-mail. Como ainda dependem dos governantes, devem ganhar um tempo de sobrevida. A incompetência é sua alma.

Em dois anos, tudo isso desaparecerá

Jornais e revistas impressos. Estão lutando bravamente pela sobrevivência. Mas já são objetos do vovôzinho. Ganharão uma pequena sobrevida.

Em dois anos, tudo isso desaparecerá

Câmeras digitais. Agora que as câmeras de celulares podem tirar fotos e gravar vídeos em HD, as câmeras digitais estarão extintas brevemente. Já existem premiações para fotos tiradas com celulares.

Em dois anos, tudo isso desaparecerá

Discos rígidos. Em breve, todos terão suas informações na "cloud" e não haverá necessidade de dispositivos físicos de armazenamento.

Em dois anos, tudo isso desaparecerá

Pen drives. Pode ser uma maneira fácil de guardar dados, mas graças à cloud, não teremos de andar com esse aparelhinho.

Em dois anos, tudo isso desaparecerá

Mapas em papel. Já estão se tornando raridades. Com as instruções do Google Maps, mapas em papel não serão mais necessários.

Em dois anos, tudo isso desaparecerá

Documentos em papel. Com o Google Docs e as assinaturas digitais, os documentos deixarão de existir em papel.

Em dois anos, tudo isso desaparecerá

CDs. As pessoas já deixaram de comprar música em formato físico. Os serviços de streaming são o caminho para o futuro.

Em dois anos, tudo isso desaparecerá

Calculadoras. A maioria dos celulares possui calculadora, reduzindo a necessidade de ter um dispositivo que só serve para uma finalidade.

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Despertadores. A maioria dos celulares têm despertador, cronômetro e temporizador. Obsoleto.

Em dois anos, tudo isso desaparecerá

Relógios analógicos. Os relógios inteligentes ainda não estão prontos para ultrapassar os celulares, mas substituirão os relógios analógicos.

Em dois anos, tudo isso desaparecerá

Telefones fixos. Estão à caminho de uma substituição massiva. Desaparecerão rapidamente.

Em dois anos, tudo isso desaparecerá

Botão inicial nos celulares. O iPhone X, lançado em novembro passado, foi o primeiro a abandonar o botão inicial. Alguns modelos Android também já o eliminaram.

Em dois anos, tudo isso desaparecerá

Dicionários e enciclopédias. Com a internet a nosso alcance, esses livros estão desaparecendo.

Em dois anos, tudo isso desaparecerá

Folhas de cheque. Com inovações como o banco online, assinar cheques deixará de ser preciso. O futuro das finanças é digital. Só resta uma trava, os mais pobres não têm conta bancária...e não terão.

Em dois anos, tudo isso desaparecerá

Senhas. A Apple estreou o FaceID este ano. O sistema de reconhecimento facial do Windows Hello, está em vigor desde 2015. Esqueça as letras e números. As senhas biométricas serão as únicas usadas.

Em dois anos, tudo isso desaparecerá

Controles remotos. Não terá de procurar o controle remoto ou substituir as pilhas. Comandos de voz substituirão os controles.

Em dois anos, tudo isso desaparecerá

Carregadores com cabos. Os carregadores já começam a aparecer sem fio, com as "docks" de carregamento entrando em cena.

Em dois anos, tudo isso desaparecerá

Carregar bateria do celular no carro é um erro.

Você faz parte do grupo de pessoas que aproveita as viagens de carro para carregar a bateria do celular? É certo que para longas viagens essa solução é quase inevitável, mas se não for o caso está na hora de parar. Isto porque, se usa a porta USB do carro está danificando não só o celular como a bateria do automóvel. Como?
Em primeiro lugar porque, muito provavelmente, a energia da saída USB é significativamente inferior àquela que os celulares modernos precisam para ser carregados. Ao ligá-lo a essa fonte de baixa energia, está dando permissão para o celular sugar a pouca energia disponível a uma velocidade muito superior à capacidade da fonte USB. Como resultado, o celular até pode apresentar o sinal de que está sendo carregado quando, de fato, não está ou está carregando a um ritmo extremamente lento. Além disso, carregar o celular no carro pode ter impacto também na bateria do seu automóvel. Apesar desse dano depender da potência da entrada USB e do tipo de celular usado, há sempre uma elevada probabilidade do dispositivo estar roubando energia da bateria do carro. É certo que esse tipo de causa-efeito não tem grande impacto nos carros novos, cujas baterias ainda estão 100% saudáveis, mas se tiver um carro mais antigo, a melhor decisão será parar com esse hábito e carregar o celular antes ou depois da viagem.

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