ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no X Campo Grande News no Instagram
NOVEMBRO, SEGUNDA  25    CAMPO GRANDE 26º

Em Pauta

Fim da menopausa e um medicamento que evite Alzheimer

Mário Sérgio Lorenzetto | 06/08/2021 06:40
Campo Grande News - Conteúdo de Verdade

As mulheres nascem com um número determinado de óvulos. O esgotamento das reservas de óvulos indicam o fim da idade reprodutiva. Agora, um imenso grupo de cientistas acaba de identificar 290 zonas do genoma humano que determinam a chegada da menopausa. A ideia é conseguir atrasar a menopausa.


Campo Grande News - Conteúdo de Verdade

Meio milhão de mulheres: poucas com excessos de óvulos.

Mais de 300 cientistas estão finalizando os experimentos para descobrir o local exato no genoma onde há a ordem para terminar o prazo reprodutivo. As pesquisas estão sendo feitas com meio milhão de mulheres. Poucas tem diferenças no DNA que lhes permitem atrasar substancialmente o tempo reprodutivo, a menopausa.


Campo Grande News - Conteúdo de Verdade

Uma questão de saúde e não apenas de ter filhos.

A esperança de vida das mulheres subiu para 75 anos a 85 anos, de acordo com a riqueza do país. Mas o fim da idade reprodutiva das mulheres se mantém inalterado, entre 47 a 52 anos. E não se trata apenas de ter filhos. Há conexão entre o adiantamento da menopausa e o risco de diabetes tipo 2, também está relacionado com uma pior saúde óssea e um maior risco de fraturas. Já o atraso da menopausa está relacionado com menor risco de câncer no ovário e nas mamas. E ainda há relação entre menopausa e a perda de memória.


Campo Grande News - Conteúdo de Verdade

Prefere morrer com Alzheimer ou com câncer?

Em um debate entre cientistas do mundo todo, a pergunta mais ouvida era: prefere morrer de Alzheimer ou de câncer? Esse é o dilema das mulheres pós menopausa. Se tomarem hormônio, aumentarão as chances de desenvolver câncer. Se não tomarem, aumentam as chances de terem Alzheimer.


Campo Grande News - Conteúdo de Verdade

Como o estradiol melhora a memória.

A universidade de Wisconsin-Milauwkee, nos EUA, está à procura de um medicamento que tenha os mesmos efeitos do estradiol na memória e não aumente as chances de ter câncer. As mulheres têm três vezes mais chances de perder a memória que os homens. Eles já sabem que o estradiol, o mais potente dos estrógenos, sai do ovário e, através do sangue, chega até o cérebro. O estradiol modula o funcionamento da memória, atuando no hipocampo e no córtex frontal. Sabendo disso, procuram um medicamento que possa ativar esses mecanismos cerebrais sem ter as consequências negativas. Também aspiram que esse fármaco atue sobre o envelhecimento masculino.

Nos siga no Google Notícias