Impeachment – muito difícil de ocorrer tanto no TSE quanto no Congresso Nacional
A agenda dos movimentos populares pelo impeachment.
Impeachment é possível? Só há uma resposta - é muito difícil que venha a ocorrer, tanto no TSE quanto no Congresso Nacional. Enquanto isso, fora dos poderes de Brasília, algumas organizações que lutam pelo impeachment estabeleceram uma agenda e uma plataforma. Estão convocando para um forte "panelaço" durante a veiculação da propaganda partidária, que deve exibir o ex-presidente Lula da Silva e, talvez, a presidenta Dilma Roussef, no dia 06 de agosto. A segunda agenda já está marcada há tempos para o dia 16 de agosto. Nesse dia, os movimentos acreditam que levarão um número maior de pessoas do que nos eventos anteriores às ruas devido ao aumento do desemprego e da inflação. A pauta dos movimentos será única: o impeachment de Dilma.
A Jovem Pan virou a rádio antipetista do Brasil.
A rádio se orgulha de estar presente em 2.500 cidades, numa rede de 100 afiliadas. Ela já foi a casa de Roberto Carlos, Hebe Camargo, Joelmir Beting, Fausto silva e Osmar Santos. Hoje, ela é a casa do antipetismo. Fala para a classe média onde esse sentimento é dominante e alcança altos decibéis. É o mesmo público que tem na revista Veja seu oráculo impresso. A Jovem Pan é uma frequência que esse público se reconhece. A rádio passou a ser chamada por muitos jornalistas e por petistas de "Ku Klux Pan" e de "Jovem Klan", referência à organização norte-americana de extrema direita e detentora de todas as fobias sociais possíveis. E é no seu "Jornal da Manhã", carro-chefe da emissora, que o brasileiro que vai ao trabalho escuta, diariamente, as notícias que lhe interessam - a onda antipetista.
O futebol é um grito de identidade. Mas há outros esportes, desconhecidos dos brasileiros, que também arrastam multidões.
É verdade que a corrupção na Fifa, CBF e nas Federações torna-se a cada dia mais sufocante e insuportável. Também não existe um brasileiro sequer que não tenha conhecimento desses fatos desde há muito tempo. Os ganhos com o futebol são inacreditáveis. Estima-se que, anualmente, toda a indústria do esporte fature US$ 700 bilhões, o que corresponde a 1% do PIB do planeta. Projeta-se que a fatia do futebol nesse bolo fique entre 35% e 40%, parte considerável desaparece como por encanto nos bolsos dos dirigentes. E mesmo assim, o futebol arrasta multidões de torcedores. O futebol sempre foi um elemento de comunhão entre o crescente número de pessoas que deixavam o campo e se mudavam para as cidades desde o fim do século XIX. O futebol foi a válvula de escape para os imigrantes que percorriam esse trajeto. Já em sua origem, o futebol foi estruturado em clubes, criados a partir do elo de identificação entre seus fundadores. Isso ocorreu na Inglaterra, berço do esporte, e depois no restante do mundo. No Brasil, esse espírito de comunhão entre iguais fez nascer clubes de operários de indústrias diversas, como o Corinthians, Ponte Preta e Bangu. Assim como clubes de imigrantes - Palmeiras e Cruzeiro, de italianos - daqueles que chegavam ao país e os dos mais antigos - Vasco e Portuguesa, obviamente de portugueses. Todavia, o mundo da bola não é formado apenas pelo futebol. Há esportes que são totalmente desconhecidos no Brasil que tem torcidas e fãs quase tão numerosas quanto o nosso futebol. Surpreenda-se com o número estimado de fãs do Top 10 esportivo.
Bolsa Futebol na Argentina.
No país de torcedores ultrafanáticos, a transmissão de futebol é toda patrocinada com dinheiro público. O "Fútbol para todos", nome desse subsídio, é mais uma criação do governo de Cristina Kirchner. O governo compra os direitos de transmissão dos jogos dos campeonatos locais e da seleção que passariam na TV paga e a exibe na TV aberta. O programa argentino absorveu US$ 800 milhões. É claro que essa notícia ainda não chegou a Brasília.
Armadilhas financeiras no divórcio.
O processo de divórcio é um campo minado de armadilhas emocionais e financeiras. A primeira armadilha financeira está na casa. Quem ficará com o imóvel dos sonhos que se tornou o antro dos pesadelos? A consideração a ser feita é de que ela poderá se tornar uma casa "enorme" com a ausência do conjugue (e eventualmente das crianças). Vender a residência é algo a ser avaliado com o que restar de sensatez.
A vingança pode estar presente no processo e se assenhorar dos pensamentos. Alguns advogados percebem que a égide é da "vendeta" e se livram dos problemas contratando especialistas para avaliar o valor da empresa, do imóvel, pensões e todo e qualquer bem. Quando a vingança domina o processo tudo se torna mais caro. Ser razoável é a solução. Em muitos casos, além da vingança, há a pressa. Desistem de todo e qualquer direito para que tudo se encerre o mais rapidamente. É muito raro que os casais pensem a longo prazo, só o instante após o casamento é válido durante o processo do divórcio. A pressa e a ausência de planejamento do futuro ocasionam erros graves. Como regra, ninguém se lembra do imposto de renda. Essa é uma parte do divórcio que deve ser bem discutida pois quem apresentar a declaração como provedor das crianças sairá ganhando.
