ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no X Campo Grande News no Instagram
FEVEREIRO, SEGUNDA  03    CAMPO GRANDE 24º

Em Pauta

Os segredos da fofura, uma indústria que vale bilhões

Mário Sérgio Lorenzetto | 01/06/2021 06:12
Os segredos da fofura, uma indústria que vale bilhões

Mais do que uma arma usada para a adoção de cachorrinhos e gatos sem teto, a fofura é uma indústria bilionária. A mais valiosa da história é a marca Pokémon. Estima-se que Pikachu e companhia já tenham gerado US$ 100 bilhões. Os próximos no ranking da fofura são: Hello Kitty (84 bilhões), Ursinho Poo (80 bilhões) e Mickey (80). Só depois desse quarteto, vem Star Wars, uma indústria nada fofa. Pois bem, se estão convencidos de que a fofura vende muito, vamos saber quais são seus segredos.


Os segredos da fofura, uma indústria que vale bilhões

Os traços físicos obrigatórios de um fofo.

Filhotes de humanos ou de qualquer mamífero (especialmente cachorrinhos e gatinhos) compartilham certos traços físicos: olhos e cabeça desproporcionalmente grandes, testa alta, nariz pequeno, mandíbula pouco proeminente, braços e pernas curtos e grossos. Esse conjunto de características físicas foi testado e aprovado há décadas na indústria do entretenimento. Esse é o primeiro grande segredo da fofura.


Os segredos da fofura, uma indústria que vale bilhões

Até o cabra mais macho baba por um fofo.

O primeiro estudo sobre a fofura foi feito em 1940. O biólogo alemão Konrad Lorenz descobriu que até o cabra mais macho vem de fábrica com uma queda muito grande para os bebês. O cérebro humano foi moldado pela evolução para que adoremos nossos bebês fofos. Afinal, só assim tendemos a cuidar dos bebês. E cuidar dos bebês é cuidar dos seus próprios genes. O sentimento de ternura por filhotes garante a propagação da espécie.


Os segredos da fofura, uma indústria que vale bilhões

Fuscão, um bebê chamado carro.

Há muita gente que até hoje adora um fuscão. A Volks sabia dessa tendência do humano por um fofo e construiu um carro com o design de um bebê. Sabia que interpretamos os faróis como olhos e o teto como crânio. Então, fez faróis enormes e teto arredondado para que você queira "adotar" um fuscão.

 

Os artigos publicados com assinatura não traduzem necessariamente a opinião do portal. A publicação tem como propósito estimular o debate e provocar a reflexão sobre os problemas brasileiros.

Nos siga no Google Notícias