Três mulheres se casam no Rio de Janeiro. O desafio final à tradicional família
Novos casamentos. Três mulheres se casam no Rio de Janeiro. O desafio final à tradicional família brasileira.
Conseguem imaginar três mulheres entrando em um cartório do Rio de Janeiro e assinando seu casamento? Elas vivem juntas há três anos. Uma é empresária, outra dentista e a terceira é gerente administrativa. É o "poliamor" ou relação "poliafetiva". Elas acreditam que a partir de agora são uma família com plenos direitos e deveres. A empresária deverá engravidar por inseminação artificial e a certidão de nascimento do bebê levará o sobrenome das três moças. A polêmica está montada.
Política e economia nacional estão desaparecendo nos debates das redes sociais. Pior do que está, não fica.
O desânimo é crescente na população conectada. "Há uma percepção de que não vale a pena discutir política, porque os políticos só debatem o que interessa a eles próprios", diz a diretora do Impacto e Perspectiva Brasil (IP Brasil), indicador semanal que mede o alcance que a discussão de um tema teve nas redes sociais e nas secções opinativas da imprensa. Na economia, o sentimento de distância também está presente, mas é ainda mais forte que a percepção de desânimo e desistência instaurado com os debates políticos. "Para o público, pior do que está, não fica, então é melhor nem discutir", diz Marília. "O discurso técnico usado pelos economistas também não ajuda. Nada disso vai pagar as contas do cidadão no final do mês".
Aumenta o número de brasileiros endinheirados com as malas prontas para viver nos EUA.
Cresceu quase 15% o número de brasileiros endinheirados com saída definitiva do Brasil. Os dados da Receita Federal mostram que nada menos que 13.288 deles foram embora. Nem a alta do dólar está afetando o interesse dos que querem mudar-se para os EUA, em busca de segurança e para fugir da crise. Todavia, o sonho de sair do Brasil para morar no exterior, mesmo para os milionários, pode tornar-se um pesadelo sem planejamento adequado. As maiores armadilhas estão nas questões tributárias. Quem sair do Brasil sem declarar para a Receita Federal, sofrerá tributação dupla no primeiro ano morando fora.
Há outro cuidado que precisa ser sopesado: os impostos nominais, ainda que a fama e propaganda digam o contrário, são em geral maiores que os brasileiros. O que não temos por aqui é o retorno dos impostos em políticas de infraestrutura, de segurança e sociais. Os EUA, por exemplo, têm impostos de renda e sobre herança mais altos que os praticados no Brasil. Apenas a parte federal de tributo sobre a remuneração nos EUA pode alcançar 39,5% ante uma alíquota máxima de 27,5% no Brasil. A taxa incidente sobre herança alcança 40% nos EUA. No Brasil o ITCMD varia de 2 a 8% como todos estão tomando conhecimento com a alta desse imposto no Mato Grosso do Sul.
Mas, quem está com as malas prontas é bom correr e pegar o primeiro avião para os EUA. O programa EB5, que permite a obtenção de visto permanente, o famoso "green card", com investimento de US$ 500 mil em projetos que originem empregos nos EUA, está para ser modificado - aumentará a necessidade de investimento para US$ 800 mil.
Os países dos "oitentões" e suas dietas alimentares. Os brasileiros estão cada vez mais obesos.
1.Hong Kong acaba de tomar o primeiro lugar do Japão na lista dos países com maior longevidade. A expectativa de vida de seus cidadãos é de 83,5 anos. O Tai Chi Chuan, uma ginástica de movimentos lentos e precisos, é considerada a principal causa deles se manterem saudáveis. Acrescente ao Tai Chi Chuan a dieta alimentar desse povo, bastante equilibrada, com pequena ingestão de todo e qualquer alimento, mas com um "detalhe" de suma importância : a maioria dos alimentos é preparado no vapor. A terceira causa da longevidade em Hong Kong é o consumo elevado de chás. É estranho que até hoje os brasileiros insistam em dietas da "modinha", com restrições de algum alimento, e insistam em jogar dinheiro fora. A taxa de obesidade dos brasileiros é explosiva, nada menos que 18% de sua população corre apressadamente rumo a um infarto.
2.O Japão acaba de sofrer uma "derrota" - perdeu o primeiro posto em logenvidade. Atualmente, os japoneses detêm a marca de 83,1 anos. A causa da pequeníssima queda é atribuída aos números em crescimento de suicídios, especialmente de mulheres. Todavia, está na alimentação o segredo de seu sucesso. Os japoneses também se alimentam com pequenas porções e são praticantes disciplinados de variados exercícios.
3. A Itália está empatada com a Islândia na terceira posição dos países com maior longevidade: 82,9 anos. Atribui-se a esses dois povos europeus uma longevidade crescente devido ao fato de a dieta ser muito similar entre as diferentes classes sociais. A dieta deles é considerada a melhor do mundo para combater infartos. Italianos e islandeses não param de realizar pequenos trabalhos, remunerados, mesmo após completarem 80 anos. Um dos mais comuns é a o plantio e coleta de flores nos campos.
4. A França e a Suíça estão no quarto lugar em expectativa de vida. Os habitantes desses países vivem uma média de 82,7 anos. Os especialistas atribuem o bom resultado de franceses e suíços à excelência do clima e à alimentação. O esporte predileto dos "oitentões" franceses e suíços é a caminhada, especialmente em suas maravilhosas montanhas. Eles podem se orgulhar de ser os países com as menores taxas de obesidade. A meta governamental dos franceses é a de ostentar a inexistência de obesos no país.
5. A Espanha tem expectativa de vida de 82,4 anos. Atribui-se aos espanhóis uma alta logenvidade devido à "dieta mediterrânea" (consumo elevado de peixes, um cálice de vinho por dia, adeus aos industrializados, vegetais cozidos no vapor, muitas frutas, grãos e castanhas. Todavia, não nega o valor nutritivo de todos os demais alimentos). Os espanhóis praticam exercícios variados, principalmente em seus parques e jardins.