Em um ano, casa é invadida quatro vezes no Jardim Aquarius
As últimas duas invasões ocorrem com menos de um mês de diferença e foi realizado pelas mesmas pessoas
Em apenas um ano, uma casa no Bairro Aquarius foi assaltada quatro vezes e o morador relata insegurança. As últimas duas invasões foram realizadas em menos de um mês. O supervisor de construção, de 27 anos, conta que o problema tem se intensificado.
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No Bairro Aquarius, um morador relata a insegurança após sua casa ter sido assaltada quatro vezes em um ano, com as últimas duas invasões ocorrendo em menos de um mês. O proprietário, um supervisor de construção de 27 anos, descreve como os ladrões entraram na casa desocupada, levando fiação e danificando o telhado, forro, muro e portas, resultando em um prejuízo estimado de R$ 8 mil. Ele planeja deixar a casa como está, pois acredita que, sem bens valiosos, os ladrões não terão interesse em voltar.
Conforme relatado, a casa que fica localizada na Rua Benedito Martins Bravo está desocupada há pouco tempo. Porém, ela já vem sendo invadida desde o ano passado, mesmo quando havia moradores habitando nela.
“Na primeira vez eles entraram no salão, que fica na frente da casa e levaram a fiação. Na segunda, havia um homem morando na casa e eles entraram quando ele estava trabalhando e levaram uma televisão”, contou o proprietário do imóvel.
A terceira invasão aconteceu no dia 26 de setembro. Apesar de terem tentado arrombar a casa, nada foi levado. A última vez foi no dia 19 de outubro, e os ladrões furtaram a fiação da casa. “Uma vez o vizinho me ligou, mas eles já tinham entrado e saído. Em outra vez, eles conseguiram entrar e deixaram até o alicate lá [...]. Dessa vez eles conseguiram destruir a casa”, relatou.
Para entrar no imóvel, a dupla aproveita um terreno vazio que há ao lado da casa. Além da fiação, a residência ficou com o telhado, forro, muro e portas danificados. O supervisor avalia que o prejuízo seja de aproximadamente R$ 8 mil.
“Agora vou deixar do jeito que está. Como danificou o muro, preciso arrumar ele primeiro para ter um pouco mais de segurança. Agora também não tem mais nada para levarem, se eles voltarem vão encontrar a casa do jeito que deixaram. Só sobrou o vaso sanitário para roubarem”, desabafou.
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